"A renovação deste futuro equipamento [Biblioteca Municipal
de Alcântara] consta no Programa Estratégico Biblioteca XXI aprovado em 2012,
sabendo-se que o local reservado para a sua construção é o antigo imóvel
escolar da Rua José Dias Coelho, que se encontra há já alguns anos em estado de
abandono. Para além de manter as janelas abertas, à mercê das intempéries, uma
observação aérea do edifício feita, por exemplo, a partir da Ponte 25 de Abril,
não esconde também o avançado estado de degradação das suas traseiras."
Também Cláudia Madeira, dirigente do PEV, fez uma
intervenção em que questionou a CML sobre a utilização de papel reciclado e a
calçada portuguesa na Sessão de Perguntas à CML, tendo afirmado:
"Esperemos então que a partir de agora a utilização de papel
reciclado seja uma prática generalizada nos serviços municipais, tendo em conta
que os impactos ambientais resultantes do fabrico de papel poderão ser assim
evitados. (…) As principais queixas relativamente à calçada são a falta de
manutenção e o facto de ser arranjada não por profissionais qualificados, mas
por outros trabalhadores, a que muitos calceteiros chamam os “tapa-buracos”, ou
seja, pessoas contratadas por empreiteiros, que nem sempre percebem de calçada."
Finalmente, Sobreda Antunes voltou a
insistir sobre a calçada portuguesa, tendo afirmado:
"A
brigada de calceteiros é composta por apenas 18 pessoas e existem vagas no Mapa
de Pessoal, quantos postos de trabalho poderão vir a ser preenchidos e para
quando se prevê a abertura de concurso para calceteiros?"
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