Sobreda Antunes, dirigente do PEV, fez uma
intervenção sobre as Propostas do PEV, tendo afirmado:
"Os
Verdes apresentam hoje 3 recomendações: Uma sobre as “Escolas de Jardinagem e
Calceteiros” do Município de Lisboa (…)Um segundo documento sobre o “Castelo de
São Jorge” (…)Finalmente, uma terceira sobre um “Jardim para a Urbanização de
Alvalade” para uma área que, desde há anos, se vem mantendo como expectante e
utilizada para estacionamento em dias de futebol."
Leia aqui o texto completo desta intervenção do PEV.
Sobreda Antunes efectuou também uma
intervenção sobre a Política Fiscal do Município de Lisboa, e declarado:
"Relativamente
à Proposta nº 601/2016, que diz respeito à percentagem a devolver aos munícipes
sobre o IRS para 2017 (…) Os Verdes consideram, ainda, que esta devolução não
vem beneficiar a maioria dos cidadãos lisboetas, mas apenas uma pequena parte,
ou seja, aqueles que maiores descontos fizeram em termos de IRS, que são, como
é óbvio, os contribuintes que possuem rendimentos mais elevados."
Leia aqui o texto completo desta intervenção do PEV.
Sobreda Antunes efectuou ainda uma
intervenção sobre a alteração dos Estatutos da EMEL, tendo mencionado:
"A
CML avançou então com a construção do prometido jardim, para vir a ser atribuído
às associações e escolas do bairro, com bancos, mesas, talhões vedados para
hortas, arrecadação de madeira para as alfaias e o respectivo abastecimento de
água. Porém, hoje, com a Proposta nº 458/2016, a CML intenta voltar atrás e
destruir aquele espaço verde que custeou, o que representa uma insensata
reversão de uso. (…) Para os moradores não subsiste qualquer dúvida: a CML
enganou os residentes de Telheiras."
Leia aqui o texto completo desta intervenção do PEV.
Finalmente, Cláudia Madeira, dirigente do PEV, pronunciou-se
sobre o Orçamento da CML para 2017, na reunião de 22 de Novembro, da Assembleia
Municipal de Lisboa e afirmou:
"É
preocupante a idade média dos trabalhadores do Município, pelo que será
necessário tomar medidas que tenham em conta o rejuvenescimento do mapa de
pessoal. Há uma tendência ao longo dos anos de redução do número de postos de
trabalho efectivamente ocupados e do número de vagas disponíveis,
principalmente quando olhamos para os sectores operacionais. Mantém-se o
objectivo de esvaziar a CML através da transferência de trabalhadores para as
Juntas de Freguesia e para a EGEAC, com externalizações e concessões, o que
afecta a capacidade operacional do Município, sendo uma opção política com a
qual Os Verdes não concordam e que temos recorrentemente contestado."
Leia aqui o texto completo desta intervenção do PEV.
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