A deputada municipal do PEV, Cláudia Madeira, fez
duas intervenções na sessão de 27 de Junho da Assembleia Municipal de Lisboa:
Cláudia Madeira fez uma intervenção
sobre as propostas do PEV:
“Por vezes, os
Bombeiros trabalham com parcas condições e, mesmo assim, nunca deixam de
proteger e socorrer as populações. São inúmeros os motivos que nos levam a
saudar e a homenagear todos os homens e mulheres que arriscam a própria vida
para salvarem pessoas e bens.(…) Para Os Verdes, esta decisão [de desvinculação dos EUA do Acordo de Paris] é inaceitável porque significa a demissão de um dos
maiores emissores do objectivo de combater e mitigar o aquecimento global do
Planeta. E falamos de um país que representa cerca de 18% das emissões mundiais
e que, per capita, é mesmo o maior emissor do mundo. Ou seja, esta
desvinculação põe em causa o Acordo de Paris e aprofunda a ameaça das
alterações climáticas.(…) Os Verdes propõem que a Câmara diligêncie no sentido
de uma progressiva desmaterialização documental dos processos urbanísticos,
como aliás, já acontece, e bem, noutros municípios. As vantagens são muitas:
para o município e para os requerentes, optimiza-se tempo e recursos humanos,
para o planeta, minimizam-se resíduos e desperdícios.”
Leia
aqui o texto completo desta intervenção do
PEV.
Cláudia Madeira fez uma intervenção
sobre a Informação Escrita do Presidente de Abril/Maio de 2017:
“Os Verdes tiveram
conhecimento que a CML emitiu um parecer desfavorável à instalação dessa
infra-estrutura [um elevador na estação de metro da Baixa-Chiado] nas
Escadinhas do Espírito Santo. O executivo não pode andar, por um lado, a
defender a acessibilidade plena e, por outro lado, a inviabilizar uma solução
que é há muito uma revindicação dos utentes, além de estar prevista há vinte
anos. Por isso, pretendemos saber qual a razão para que a Câmara tenha emitido
um parecer desfavorável à instalação deste elevador e se está a ser equacionada
outra solução que sirva a população. (…) O Programa de Renda Acessível, apesar
de todos os anúncios, atribuiu zero casas e assim continuará durante os
próximos tempos. Apesar de todas as promessas aquando da tomada de posse do Sr.
Presidente da Câmara, Lisboa continua a ter um défice significativo de
habitação.”
Leia
aqui o texto completo desta intervenção do
PEV.
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