15/11/2012

“Os Verdes” congratulam-se com elevada participação na greve geral de ontem



O Partido Ecologista “Os Verdes” congratula-se com a enorme adesão dos trabalhadores à greve geral de ontem, dia 14 de Novembro, convocada pela CGTP, tanto no setor privado como no setor público, nomeadamente nos dos transportes, na educação, saúde, justiça e também nos consulados.

A participação na greve geral de ontem demonstra ainda, especialmente no momento atual de crise que se vive, uma enorme coragem por parte de todos os trabalhadores que, em consequência da adesão, vão perder um dia de salário. O PEV considera ainda que este forte protesto às políticas de austeridade do PSD/CDS-PP/Troika não pode continuar a ser ignorado por este Governo, que deve retirar as devidas conclusões da contestação que este dia representou e a exigência urgente de políticas alternativas.

A participação dos trabalhadores, nomeadamente da administração pública, neste dia de luta e contestação, visa não só defender os postos de trabalho e colocar em causa as políticas governamentais e da troika que têm sido implementadas em Portugal, mas também defender o estado social, os serviços públicos e os seus utentes, sendo ainda uma clara tomada de posição contra a privatização destes serviços.

“Os Verdes” lamentam ainda todos os atos de violência ocorridos ontem, ao fim da tarde, na manifestação frente ao Parlamento.

O Partido Ecologista “Os Verdes”,
O Gabinete de Imprensa de “Os Verdes”
Lisboa, 15 de Novembro de 2012

09/11/2012

Tempo de antena do PEV - Há alternativas a estas políticas!

 
Austeridade e mais austeridade. O Partido Ecologista "Os Verdes" propõe as alternativas e aponta os culpados da actual crise. Com intervenções dos deputados à AR, José Luís Ferreira e Heloísa Apolónia, e de dirigentes do PEV, Sónia Colaço, Rogério Cassona, Mariana Silva e Maria João Pacheco.

Com o PEV, há alternativas a estas políticas desastrosas!!!

02/11/2012

“Os Verdes” questionam Governo sobre futuro da AMEC e da Orquestra Metropolitana de Lisboa


A Deputada Heloísa Apolónia, do Grupo Parlamentar “Os Verdes”, entregou na Assembleia da República uma pergunta em que questiona o Governo, através da Secretaria de Estado da Cultura, sobre o futuro da AMEC e da Orquestra Metropolitana de Lisboa.

PERGUNTA:  

Em resposta a uma Pergunta do Grupo Parlamentar Os Verdes, sobre a grave situação da AMEC (Associação Música, Educação, Cultura) e da Orquestra Metropolitana de Lisboa, a Secretaria de Estado da Cultura assumiu, em 30 de Março de 2012, que «o ISCTE está neste momento a fazer um estudo sobre a viabilidade da AMEC(…), devendo os Fundadores tomar uma decisão sobre a matéria em meados de 2012.

Nessa altura serão disponibilizadas todas as informações detalhadas relativas à situação financeira e ao futuro da AMEC. (…) Assim, a partir de Julho do presente ano, julgamos ter finalmente reunidas todas as condições para que a Metropolitana possa continuar a sua tão meritória atividade de forma sustentada, digna e alicerçada em perspetivas realistas, contando sempre com todo o empenho e vigilância por parte da Secretaria de Estado da Cultura para que tal cenário de concretize.»

Estamos a iniciar o mês de Novembro de 2012 e não foram prestadas nenhumas informações, nem gerais nem detalhadas, sobre a recuperação da AMEC.

Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito a S. Exa A Presidente da Assembleia da República que remeta a presente Pergunta à Secretaria de Estado da Cultura, de modo a que me possa ser prestada a seguinte informação:

1 - Pode a Secretaria de Estado enviar-me o estudo, acima referido, produzido pelo ISCTE?
2 - Quando foi finalizado esse estudo?
3 - Que deliberação tomaram os Fundadores sobre o futuro e a recuperação da AMEC e da Orquestra Metropolitana de Lisboa?
4 - Quando foi tomada essa deliberação?
5 - Desde Março de 2012, o que se tem registado relativamente à situação dos trabalhadores da AMEC, em geral, e da Metropolitana, em particular?

O Grupo Parlamentar “Os Verdes”
O Gabinete de Imprensa de “Os Verdes”
Lisboa, 2 de Novembro de 2012