- uma maior transparência dos actos administrativos para permitirem e promoverem a intervenção cívica e a participação pública conducentes ao envolvimento de todos na vida da cidade;
- o pouco reconhecimento da inequívoca importância da Biodiversidade e dos Espaços Verdes na fruição da cidade, apostando em políticas municipais públicas para a gestão e manutenção dos espaços verdes e a promoção da biodiversidade;
- a execução da linha circular no Metro de Lisboa, a qual representará um retrocesso na mobilidade para milhares de utentes que serão obrigados a efectuar um transbordo no acesso às áreas centrais da cidade, constituindo um incentivo à utilização do transporte individual;
- a diminuição tanto do número de hospitais como o de farmácias, tendo o Município perdido 5 hospitais e 26 farmácias;
- também os 14 novos Centros de Saúde, prometidos no Programa ‘Lisboa, SNS Mais Próximo’, que deveriam estar prontos até 2020, continuam a arrastar-se no tempo.
Ora, o PEV entende que seria expectável que a autarquia priorizasse uma inequívoca defesa dos factores com maior relevância para os seus munícipes, bem como a melhoria dos indicadores de qualidade de vida das famílias que aqui vivem e trabalham, o que nem sempre vem acontecendo.
Gabinete de Imprensa do Grupo Municipal do Partido Ecologista Os Verdes
Lisboa, 20 de Outubro de 2020
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