"Em Setembro deste ano, foi promovido pela Plataforma Cívica em favor do Património do Hospital de Dona Estefânia e de um Novo Hospital Pediátrico para Lisboa, um inquérito aos profissionais do Hospital de Dona Estefânia, através do qual se questionava “A melhor forma de assistência hospitalar diferenciada às crianças doentes: Hospital Pediátrico ou Hospital Geral?”.
30/12/2009
PATRIMÓNIO DO HOSPITAL DE DONA ESTEFÂNIA E NOVO HOSPITAL PEDIÁTRICO DE LISBOA MOTIVA PERGUNTA AO MINISTÉRIO DA SAÚDE
"Em Setembro deste ano, foi promovido pela Plataforma Cívica em favor do Património do Hospital de Dona Estefânia e de um Novo Hospital Pediátrico para Lisboa, um inquérito aos profissionais do Hospital de Dona Estefânia, através do qual se questionava “A melhor forma de assistência hospitalar diferenciada às crianças doentes: Hospital Pediátrico ou Hospital Geral?”.
PARCERIA ESTABELECIDA ENTRE A EPAL E A EMPRESA ISRAELITA MEKOROT MOTIVA PERGUNTA DE "OS VERDES" NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
1 – Tem esse Ministério conhecimento desta Parceria entre a EPAL e a Mekorot?
José Luís Ferreira
29/12/2009
“Os Verdes” questionam a Câmara Municipal de Lisboa sobre a Revisão do PDM, a Requalificação dos Jardins Constantino e do Campo Grande e o Rio Seco
“Os Verdes” pretendem esclarecimentos sobre a fase em que se encontra, de facto, a revisão do PDM de Lisboa, quais os avanços entretanto realizados desde o ponto de situação divulgado pela CCDRLVT, em Julho deste ano e para quando prevê o município proceder à apresentação aos órgãos municipais e dar início ao debate e participação públicos do referido PDM.
Em relação ao Jardim do Campo Grande, perante o anúncio de diversos projectos de requalificação para este espaço, “Os Verdes” questionam a autarquia sobre o actual ponto de situação da requalificação do jardim, que englobe todo o espaço verde e seus equipamentos.
28/12/2009
21/12/2009
Posição do PEV sobre a Conferência de Copenhaga
17/12/2009
TRANSPARÊNCIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
14/12/2009
"Os Verdes" e a Ecolojovem-«Os Verdes» em Acção Global
As alterações climáticas estão aí e são um dos problemas ambientais mais graves que se colocam à vida no planeta. Os riscos decorrentes da subida média da temperatura e as alterações avassaladoras que esta provoca no meio ambiente já se fazem sentir em vários pontos do mundo, com situações climáticas extremas (secas, inundações, temporais, cheias) e com a subida do nível dos mares, ameaçando populações, património e biodiversidade. Uma situação que já ninguém pode ignorar, tanto mais que esta tem por principal causa a actividade humana e os modelos de crescimento económico que geram graves problemas ambientais, entre os quais as emissões de gases com efeito de estufa. Da redução de emissão destes gases, em cerca de 20 a 40% até 2020, e entre 80 a 95% até 2050, tendo por base as emissões mundiais de 1990, depende, segundo a comunidade científica internacional, a contenção do aumento da temperatura global e a nossa sobrevivência comum.
Por isso, é fundamental que durante a Conferência do Clima, que está a decorrer em Copenhaga, em todos os cantos do mundo se façam ouvir vozes no sentido de obrigar os governantes a adoptar compromissos vinculativos, a delinear estratégias eficazes e a tomar medidas concretas para a redução dos gases com efeito de estufa. Ninguém pode continuar à margem das mudanças urgentes e fundamentais, nem países como os EUA - que são os maiores poluidores do mundo e que se recusaram a subscrever os compromissos do Protocolo de Quioto - nem os países subdesenvolvidos, ou em vias de desenvolvimento, que, tendo também direito ao seu desenvolvimento, não podem repetir e seguir pelos caminhos do crescimento desgarrado com impactos sociais e ambientais dramáticos, que foram prosseguidos pelos ditos países desenvolvidos e que nos colocam hoje perante esta ameaça; nem a União Europeia, que ainda não deu provas de conseguir cumprir até 2012 com os modestos compromissos assumidos em Quioto; nem Portugal que, na cauda da Europa nesta matéria, apresenta 11% de emissões de carbono a mais do que se comprometeu a atingir até 2012; nem nenhum de nós, cujas acções e modo de vida contribuem também para este facto. Grave ainda é o facto dos resultados apresentados por Portugal estarem não só longe de atingir o compromisso assumido, como serem na realidade obtidos através dum mecanismo artificial de compra e venda de emissões, usando 90 % do Fundo Português de Carbono (115 dos 127 milhões de euros), mecanismo este que não passa duma espécie de “multa por poluição” e que esconde a dimensão real das emissões de gases com efeito de estufa, que se situam num patamar bem superior aos 11%. Portugal só investiu 10% do Fundo Português de Carbono na tomada de medidas efectivas de redução das emissões de gases com efeito de estufa.
“Os Verdes” questionam a Câmara Municipal de Lisboa sobre o abate de árvores em Monsanto
11/12/2009
AMANHÃ “OS VERDES” ASSOCIAM-SE A CAMPANHA MUNDIAL SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E DISTRIBUEM LARANJAS SEM KMS PELA POPULAÇÃO
Durante a tarde, o Conselho Nacional de “Os verdes” reunirá na sua sede nacional, em Lisboa (Rua da Boavista, nº83, 3º Dtº) tendo como temas principais a situação eco-política nacional e internacional, na qual terá destaque a Cimeira de Copenhaga, e a intervenção de “Os Verdes” no próximo semestre.
10/12/2009
“Os Verdes” apresentam a Saudação “Declaração Universal dos Direitos do Homem” e a Recomendação “Dia Internacional das Pessoas com Deficiência”
Através da saudação apresentada, “Os Verdes” pretendem assinalar e saudar o 61º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem, que se comemora hoje e desejam ainda pugnar pela igualdade, liberdade, justiça e pela paz no mundo entre os povos de modo a promover o respeito universal e efectivo dos Direitos do Homem e das suas liberdades fundamentais.
Por sua vez, através da recomendação sobre o “Dia Internacional das Pessoas com Deficiência”, e particularizando a situação das crianças com deficiência no seu direito ao ensino, “Os Verdes” recomendam à CML, que assegure uma verdadeira educação inclusiva no 1º ciclo do ensino básico, promovendo a colocação de técnicos especializados e garantindo a necessária formação de pessoal não docente e inclua no seu Plano e Orçamento as medidas e as verbas que garantam o adequado fornecimento dos equipamentos e materiais didácticos aos agrupamentos de escolas da Cidade de Lisboa.
09/12/2009
"OS VERDES” ASSOCIAM-SE A CAMPANHA GLOBAL A NÍVEL MUNDIAL E SENSIBILIZAM POPULAÇÃO PARA PROBLEMA DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
Todas estas organizações se comprometeram a promover iniciativas nos seus respectivos países para alertar e sensibilizar as populações quanto ao grave problema ambiental das alterações climáticas e também para pressionar os Governos nacionais e os líderes mundiais a tomarem as medidas políticas adequadas à urgência e à gravidade do problema.
O PEV escolheu a baixa lisboeta - Rua Augusta, no cruzamento com a Rua da Vitória - para contactar com a população e incentivá-la a tomar uma atitude face ao problema.
ACÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO - “GLOBAL CLIMATE CAMPAIGN”
Sábado – 12 de Dezembro – 11.00/12.30h
Rua Augusta, no cruzamento com a Rua da Vitória – Lisboa
Durante a tarde, o Conselho Nacional de “Os verdes” reunirá na sua sede nacional, em Lisboa (Rua da Boavista, nº83, 3º Dtº) tendo como temas principais a situação eco-política nacional e internacional, na qual terá destaque a Cimeira de Copenhaga, e a intervenção de “Os Verdes” para o próximo semestre.
Novo nº da Contacto Verde
Em entrevista, Helena Carmo, presidente da direcção do Movimento Nacional contra Alta Tensão em Zonas Habitadas, revela à Contacto Verde como surgiu o Movimento, os problemas sentidos por pessoas de várias regiões do país para os quais procura alertar e os seus principais objectivos actualmente.
No Em debate, aborda-se a iniciativa no Parlamento em torno da alta tensão e dos limites à exposição humana a campos electromagnéticos.
07/12/2009
CIMEIRA DE COPENHAGA“OS VERDES” DEFENDEM QUE O CLIMA DEVE ASSUMIR PREOCUPAÇÃO CENTRAL
Já todos percebemos que Copenhaga não será o marco que o mundo necessita, não será o firmar de um novo acordo à escala global sobre o clima para o período de Pós-Quioto, mas sim mais uma etapa para queimar e voltar a adiar.
05/12/2009
Aves em risco devido às alterações climáticas
04/12/2009
“Os Verdes” pretendem esclarecimentos sobre o realojamento das famílias do Bairro da Cruz Vermelha
As quinze pessoas que aí habitam não têm o mínimo de condições de conforto, de higiene e de habitabilidade, correndo graves riscos a nível de saúde e de segurança, tendo já apresentado na Câmara Municipal de Lisboa por diversas vezes esta situação, sem terem obtido até ao momento qualquer solução para o problema.
“Os Verdes” pretendem saber qual o resultado das diversas queixas apresentadas à autarquia pelos moradores, que procedimentos foram entretanto efectuados e quais os seus resultados, bem como o que prevê a Câmara Municipal de Lisboa fazer quanto ao realojamento destas famílias.
O requerimento poderá ser consultado na íntegra em http://pev.am-lisboa.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=314&Itemid=32
“Os Verdes” questionam o Vereador dos Espaços Verdes e alertam para algumas incorrecções nas propostas apresentadas na AML
“Os Verdes” alertaram para o facto das propostas terem sido elaboradas “em cima do joelho”, conduzindo a própria AML a ter algumas dúvidas no que concerne à correcção formal do seu teor.
O PEV começou por denunciar a incorrecção relativamente ao período de fornecimento de serviços. Alertou também para a curiosa situação de na proposta constarem agora dois anexos com uma errata alterando os valores previamente cabimentados e a respectiva repartição de encargos.
Foram igualmente apresentadas outras objecções, tal como tem vindo a ser repetidamente denunciado pelos Verdes, em relação à política de gestão ambiental levada a cabo pelo executivo, como as negociações falhadas sobre os protocolos de delegação de competências para as Juntas de Freguesia, ou a estratégia de contratação externa, por “outsourcing” para a manutenção de espaços verdes, em vez de dotar este serviço de meios humanos próprios, através de funcionários da Escola de Jardineiros e Calceteiros da CML.
O deputado ecologista, Sobreda Antunes, realçou a incoerência das propostas apresentadas pelo Vereador dos Espaços Verdes, tendo solicitado vários esclarecimentos, que não obtiveram qualquer resposta, razão pela qual “Os Verdes” votaram contra estas propostas.
A intervenção poderá ser consultada na íntegra em http://pev.am-lisboa.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=312&Itemid=33
03/12/2009
Assembleia da República debate Corrupção
Quanto ao Projecto do BE que pretende derrogar o sigilo bancário, ou melhor pretende dotar o fisco de informações para poder actuar e combater o crime económico e a corrupção.Na posse dessas informações, o fisco estaria em condições de investigar as discrepâncias substanciais, entre os saldos e movimentos de depósito nas contas individuais, e as respectivas declarações fiscais, para posteriormente e sendo caso disso, proceder à sua comunicação ao Ministério Público.Trata-se, na nossa perspectiva, de uma medida indispensável para reforçar o combate à fraude fiscal.
Também estamos de acordo, não só que a moldura penal seja igual tanto para a corrupção activa como passiva, como também com a criação de um único tipo criminal de corrupção, seja própria, ou seja imprópria, deixando, depois, o grau da ilicitude do acto, ser reflectido ao nível da culpa e da determinação da medida concreta da pena.E estamos de acordo porque de facto o bem jurídico que se pretende proteger é o mesmo, a manutenção do Estado de direito.E este bem jurídico encontra-se sempre ameaçado, em qualquer uma daquelas situações, porque em qualquer uma delas estamos sempre a falar de corrupção.Relativamente ao Projecto Lei que consagra a cativação das mais-valias urbanísticas.O Projecto pretende, e a nosso ver, bem, que as mais-valias urbanísticas geradas por actos administrativos da exclusiva competência da Administração Pública, possam ser cativadas para o património público.De facto, parece-nos de toda a justiça, que se essas mais-valias resultam da intervenção pública, o seu valor deva reverter para o Estado.