O Partido Ecologista “Os Verdes” questionou ontem, na Assembleia Municipal de Lisboa, o Vereador dos Espaços Verdes relativamente às Propostas sobre o Concurso para fornecimento de serviços de manutenção e conservação de espaços verdes.
“Os Verdes” alertaram para o facto das propostas terem sido elaboradas “em cima do joelho”, conduzindo a própria AML a ter algumas dúvidas no que concerne à correcção formal do seu teor.
O PEV começou por denunciar a incorrecção relativamente ao período de fornecimento de serviços. Alertou também para a curiosa situação de na proposta constarem agora dois anexos com uma errata alterando os valores previamente cabimentados e a respectiva repartição de encargos.
Foram igualmente apresentadas outras objecções, tal como tem vindo a ser repetidamente denunciado pelos Verdes, em relação à política de gestão ambiental levada a cabo pelo executivo, como as negociações falhadas sobre os protocolos de delegação de competências para as Juntas de Freguesia, ou a estratégia de contratação externa, por “outsourcing” para a manutenção de espaços verdes, em vez de dotar este serviço de meios humanos próprios, através de funcionários da Escola de Jardineiros e Calceteiros da CML.
O deputado ecologista, Sobreda Antunes, realçou a incoerência das propostas apresentadas pelo Vereador dos Espaços Verdes, tendo solicitado vários esclarecimentos, que não obtiveram qualquer resposta, razão pela qual “Os Verdes” votaram contra estas propostas.
“Os Verdes” alertaram para o facto das propostas terem sido elaboradas “em cima do joelho”, conduzindo a própria AML a ter algumas dúvidas no que concerne à correcção formal do seu teor.
O PEV começou por denunciar a incorrecção relativamente ao período de fornecimento de serviços. Alertou também para a curiosa situação de na proposta constarem agora dois anexos com uma errata alterando os valores previamente cabimentados e a respectiva repartição de encargos.
Foram igualmente apresentadas outras objecções, tal como tem vindo a ser repetidamente denunciado pelos Verdes, em relação à política de gestão ambiental levada a cabo pelo executivo, como as negociações falhadas sobre os protocolos de delegação de competências para as Juntas de Freguesia, ou a estratégia de contratação externa, por “outsourcing” para a manutenção de espaços verdes, em vez de dotar este serviço de meios humanos próprios, através de funcionários da Escola de Jardineiros e Calceteiros da CML.
O deputado ecologista, Sobreda Antunes, realçou a incoerência das propostas apresentadas pelo Vereador dos Espaços Verdes, tendo solicitado vários esclarecimentos, que não obtiveram qualquer resposta, razão pela qual “Os Verdes” votaram contra estas propostas.
A intervenção poderá ser consultada na íntegra em http://pev.am-lisboa.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=312&Itemid=33
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