29/01/2010
RECIBOS VERDES NO INSTITUTO TECNOLÓGICO E NUCLEAR – “OS VERDES” QUESTIONAM MINISTÉRIO DA CIÊNCIA
28/01/2010
“OS VERDES” QUEREM ESCLARECIMENTOS SOBRE REALIZAÇÃO DO 2º INQUÉRITO NACIONAL ALIMENTAR
PERGUNTA:
O primeiro inquérito alimentar nacional foi realizado em 1980. Já lá vão 30 anos. Entretanto, diversos apontamentos foram dando conta que os hábitos alimentares dos portugueses se alteraram profundamente, fruto de diversos factores, designadamente da falta de qualidade da oferta alimentar que prolifera no mercado a preços mais reduzidos, num país que é dependente do exterior em termos alimentares em cerca de 70% e que não disponibiliza mecanismos para o incentivo de consumo de produção nacional, para além de outras questões como a relação refeição/tempo disponível. Para além disso, é sabido que a subnutrição é um mal que também enferma a nossa sociedade, fruto designadamente de níveis de pobreza elevados, que infelizmente, como tem anunciado por exemplo o Banco Alimentar contra a Fome, tem vindo a crescer. Daqui decorrem consequências que são tidas por muitos especialistas como directamente conexas com a generalização de algumas doenças que se estão a notar de uma forma expressiva na população portuguesa. Em 2006, por iniciativa do Grupo Parlamentar “Os Verdes”, a Assembleia da República aprovou a Resolução nº 10/2006, 2 Fevereiro, que recomendava ao Governo o desbloqueamento de verbas para a realização do 2º inquérito alimentar em Portugal, que os resultados do inquérito fossem remetidos à Assembleia da República e que fossem a base de definição de uma política alimentar que não tem existido no país, de forma generalizada e integrada. O certo é que, até hoje, esse 2º inquérito alimentar nacional não está nem se sabe exactamente em que fase está. Passaram 4 anos sobre a aprovação da Resolução aprovada na Assembleia da República e continuamos sem informação.
Assim, importa, nos termos constitucionais e regimentais aplicáveis, solicitar a S. Exa. O Presidente da Assembleia da República que remeta ao Governo a presente Pergunta, de modo a que o Ministério da Saúde me preste os seguintes esclarecimentos:
1. Em que fase e em que situação se encontra a elaboração do 2º inquérito alimentar nacional, que dá cumprimento à Resolução da Assembleia da República nº 10/2006, 2 Fevereiro?
2. Quando foi iniciado esse inquérito?
3. Qual o financiamento que já foi destinado ao inquérito?
4. Qual o montante global de financiamento que implica a realização do inquérito?
5. Para quando se prevê a finalização do inquérito e o seu envio à Assembleia da República?
27/01/2010
26/01/2010
25/01/2010
Construção de Biotério na Azambuja motiva pergunta de "Os Verdes"
Não à participação militar portuguesa na Guerra do Afeganistão
24/01/2010
CDU: Conferência de Imprensa sobre a passagem aérea na Rua de Entrecampos
21/01/2010
"Os Verdes" querem esclarecimentos sobre subestação eléctrica no Parque Florestal de Monsanto
“Os Verdes” questionam a Câmara Municipal de Lisboa sobre o futuro edifício da Cofina e Cemitério de Carnide
Este requerimento poderá ser consultado na íntegra em
Através do requerimento sobre o Cemitério de Carnide, onde foi detectada, já em 2001, uma situação de dificuldade de composição dos corpos, “Os Verdes” questionam a autarquia no sentido de saber quais as medidas previstas para resolver a questão dos níveis freáticos e respectivos solos deste Cemitério, e também questionam sobre o funcionamento dos fornos crematórios e a realização de novos enterros.
Foi igualmente requerido à CML o relatório elaborado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil sobre estes problemas do Cemitério de Carnide.
O requerimento poderá ser consultado na íntegra em
Gestão e exploração do Terminal de Alcântara - “Os Verdes” entregam iniciativa legislativa no Parlamento
20/01/2010
Novo nº da Contacto Verde já disponível
Em entrevista, Victor Lamberto, que tem dinamizado o Convivium Alentejo – Slow Food Alentejo, dá a conhecer este movimento que se insere numa dinâmica internacional e promove o desenvolvimento local.
No Em debate, aborda-se o novo acordo conseguido entre professores e Ministério da Educação.
18/01/2010
“OS VERDES” QUEREM ESCLARECIMENTOS SOBRE O FUNCIONAMENTO DO FUNDO DE INTERVENÇÃO AMBIENTAL
2. Que financiamentos atribuiu o Fundo de Intervenção Ambiental em 2008 e em 2009?
3. Quem foram os destinatários desses financiamentos?"
14/01/2010
DESPEDIMENTO COLECTIVO NO CASINO ESTORIL
A fundamentação que a Administração entregou para justificar o despedimento colectivo enferma de várias incongruências, pois explicita claramente que os trabalhadores alvo de despedimento colectivo, vão ser substituídos por outros trabalhadores de empresas de Outsoursings, aliás alguns já estão a ser substituídos, isto é inaceitável.
Esta Administração é que deveria ser despedida pela gestão gravosa que tem feito no Estoril Sol.
Nos últimos anos destruiu 680 postos de trabalho, encerrando o Hotel Estoril Sol, e só no Casino foram 371 trabalhadores despedidos.
Simultaneamente nos últimos 5 anos a empresa aumenta em 68% a produtividade.
A empresa em 2009 continuou a ter grandes lucros.
Esta medida é completamente desajustada e eventualmente ligada a jogadas de bastidores de grande irresponsabilidade, fazendo os trabalhadores pagar a factura de despesas que nunca fizeram.
Os Órgãos de Soberania têm que intervir, pois os Casinos são concessões do Estado.
Assim, o Sindicato e a Comissão de Trabalhadores do Casino, vão expor o problema ao Presidente da República, ao Primeiro Ministro, aos Ministérios da Economia e do Trabalho e Grupos Parlamentares.
Os trabalhadores vão lutar pelos seus postos de trabalho.
Fonte: Sindicato dos Trabalhadores da Hotelaria do Sul, da CGTP-IN
13/01/2010
Reunião do Colectivo de “Os Verdes” da cidade de Lisboa
na sede de “Os Verdes” : Rua da Boavista, Nº 83 – 3º Dtº
O Colectivo de "Os Verdes" da cidade de Lisboa reúne amanhã debater algumas questões relacionadas com a cidade de Lisboa e os principais problemas que a afectam, procurando melhorar a qualidade de vida das populações das várias freguesias, e far-se-á também um balanço sobre as iniciativas de "Os Verdes" na cidade.
O Colectivo de “Os Verdes” em Lisboa
08/01/2010
GREVE DE FOME: “Os Verdes” questionam o Governo sobre o Movimento Associativo
"O Grupo Parlamentar “Os Verdes” recebeu hoje em audiência a Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, a qual nos fez saber que dois dos seus dirigentes decidiram, à margem da Confederação, iniciar uma greve de fome no passado dia 5.
De facto, o Presidente do Conselho Fiscal e um membro do Conselho Nacional da Confederação das Colectividades, encontram-se em greve de fome, desde as 18 horas do dia 5 de Janeiro, frente à Assembleia da República.
Os membros da Direcção da Confederação das Colectividades, estão muito preocupados com a situação, porque confessam, não conseguem demover as pessoas em greve de fome, dos seus propósitos.As duas pessoas em greve de fome exigem do Governo a definição e aplicação da Lei 34/2003, de 22 de Agosto.
Considerando que a Lei 34/2003, confere ao Movimento Associativo Português, o estatuto de parceiro social e estabelece no seu artº. 2º., que “O Governo definirá, no prazo de 120 dias, após a entrada em vigor da presente lei, a representação e a extensão relativa à aplicação do estatuto de parceiro social”;
Solicito, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, a S. Exª O Presidente da Assembleia da República que remeta ao Governo a seguinte Pergunta, por forma a que o Sr. Ministro da Presidência, me possa prestar o seguinte esclarecimento:
Para quando prevê o Governo proceder ao estabelecido no artº. 2º da Lei 34/2003, de 22 de Agosto, no sentido de definir a representação e a extensão relativa à aplicação do estatuto de parceiro social ao Movimento Associativo Popular?"
07/01/2010
Gravidade da Situação Económica e Social da Região do Oeste, Intervenção na Assembleia da República de José Luís Ferreira Deputado de "Os Verdes"
06/01/2010
Recomendação sobre antenas de telemóveis aprovada por unanimidade na Assembleia Municipal de Sintra
- os novos Planos de Urbanização incluam obrigatoriamente um Plano para a instalação de antenas de radiocomunicações.
- a Câmara Municipal enquanto entidade licenciadora possa assegurar a necessária informação técnica aos cidadãos directamente interessados.
O deputado municipal do PEV defendeu que "estaremos a prestar um bom serviço às populações se a Câmara Municipal tomar a iniciativa de regular através de um procedimento próprio o licenciamento e a fiscalização da instalação das estações de radiocomunicações, com normas de protecção mais exigentes, como aliás outros Estados Membros da Comunidade já fizeram a nível nacional ou regional, já que, neste momento, nada nos impede que o façamos. E assim, aplicaremos nós uma versão mais adequada do Princípio da Precaução e promoveremos uma efectiva salvaguarda do nosso património paisagístico, ambiental e cultural. "
05/01/2010
DIA MUNDIAL DE BRAILLE - 4 DE JANEIRO
O Braille é um sistema de escrita e leitura táctil para as pessoas cegas. Surgiu na França em 1825, sendo o seu criador o francês Louis Braille que ficou cego aos três anos de idade vítima de um acidente.
ACAPO lembra que ainda há muita informação oficial não acessível aos cegos
Há ainda muita informação oficial e importante não acessível aos cegos, lembra a Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO), a propósito do Dia Mundial do Braille, que se assinalou ontem.“Felizmente o panorama vem mudando, mas é uma mudança lenta”, disse o director da ACAPO, Rodrigo Santos. “Ainda recebo em casa muita correspondência de organismos públicos que não vem em Braille”, critica.
Rodrigo Santos lembra que o Braille - alfabeto cujos caracteres se indicam por pontos em relevo - é o meio universal de leitura e escrita das pessoas com deficiência visual. “Representa a nossa porta para a alfabetização e para uma comunicação escrita que está omnipresente”.
Segundo a ACAPO, há cada vez mais pessoas sem problemas de visão a aprender Braille. Só no ano passado, a associação ensinou mais de uma centena de alunos e alguns aprenderam a ler numa semana. No entanto, a maioria usa os olhos e não o tacto para o fazer.
“Mais do que aquele pequeno fascínio de querer conhecer uma coisa nova, nota-se um interesse real da comunidade em conhecer o sistema”, comentou.
Além do aumento de pedidos de formação, a ACAPO tem tido também mais pedidos de produção em Braille por parte de empresas privadas e organismos públicos. No entanto, lamenta Rodrigo Santos, “ainda há pouca produção”, porque “não há muita sensibilização”.
04.01.2010 - Fonte Lusa