Debateu-se hoje na Assembleia Municipal o Estado da Cidade de Lisboa e o Grupo Municipal de “Os Verdes” destaca os seguintes temas:
A Qualidade de Vida baseada em critérios como a disponibilidade e potabilidade da água, a recolha de lixo, sistemas de esgotos, poluição sonora, atmosférica e congestionamento rodoviário, faz de Lisboa uma cidade em que estas necessidades mais básicas não são garantidas, contribuindo para uma má qualidade de vida dos lisboetas e de quem estuda e trabalha na cidade.
A Habitação e PDM em Lisboa também está muito aquém do desejável e prometido pelo actual executivo do PS, com a proliferação de edifícios degradados e devolutos, a própria deterioração do edificado municipal com a delapidação de edifícios históricos municipais e venda em hastas públicas de palacetes, para além da desqualificação generalizada dos espaços públicos em diversos locais da cidade.
A recente proposta do PS na apresentação da Revisão do PDM que permite a construção nos logradouros significa impermeabilizar por completo áreas que até aqui se mantinham protegidas pelo PDM, e que permitiam o escoamento das águas pluviais, evitando piores inundações numa cidade já de si excessivamente impermeabilizada pelo betão.
A nível de Mobilidade e Transportes continua a faltar uma implementação efectiva de corredores de circulação prioritária, que permitam uma interconexão das várias zonas da cidade e o controlo do estacionamento irregular. Esta medida é crucial para garantir a máxima fluidez do tráfego, pois continua a permissividade nos estacionamentos abusivos em cima dos passeios e a ausência da construção de parques dissuasores na periferia, que promovam uma oferta de estacionamento nos acessos a Lisboa, junto às interfaces de transportes, sensibilizando os condutores a aí deixarem as suas viaturas, e a deslocarem-se de transportes colectivos públicos. Ignorando as inúmeras propostas de “Os Verdes” a CML continua a anunciar novos parque de estacionamento, mas no centro da cidade!
A Gestão dos Espaços Verdes e dos Serviços Camarários na cidade baseia-se numa lógica que em nada se coaduna com os princípios da gestão pública. A CML persiste sistematicamente na opção de contratação de serviços externos de manutenção e conservação dos espaços verdes, em vez de apostar e reforçar os meios humanos do município, aproveitando desta forma a formação interna e a experiência profissional, pois existem graves carências de recursos humanos em alguns serviços municipais, por exemplo a nível de Coveiros, Jardineiros e Bombeiros. Além disso, a CML continua a permitir e a promover sucessivas agressões ambientais em diversos Espaços Verdes, nomeadamente no Parque Florestal de Monsanto, Parque da Bela Vista ou Jardim do Príncipe Real.
A Qualidade de Vida baseada em critérios como a disponibilidade e potabilidade da água, a recolha de lixo, sistemas de esgotos, poluição sonora, atmosférica e congestionamento rodoviário, faz de Lisboa uma cidade em que estas necessidades mais básicas não são garantidas, contribuindo para uma má qualidade de vida dos lisboetas e de quem estuda e trabalha na cidade.
A Habitação e PDM em Lisboa também está muito aquém do desejável e prometido pelo actual executivo do PS, com a proliferação de edifícios degradados e devolutos, a própria deterioração do edificado municipal com a delapidação de edifícios históricos municipais e venda em hastas públicas de palacetes, para além da desqualificação generalizada dos espaços públicos em diversos locais da cidade.
A recente proposta do PS na apresentação da Revisão do PDM que permite a construção nos logradouros significa impermeabilizar por completo áreas que até aqui se mantinham protegidas pelo PDM, e que permitiam o escoamento das águas pluviais, evitando piores inundações numa cidade já de si excessivamente impermeabilizada pelo betão.
A nível de Mobilidade e Transportes continua a faltar uma implementação efectiva de corredores de circulação prioritária, que permitam uma interconexão das várias zonas da cidade e o controlo do estacionamento irregular. Esta medida é crucial para garantir a máxima fluidez do tráfego, pois continua a permissividade nos estacionamentos abusivos em cima dos passeios e a ausência da construção de parques dissuasores na periferia, que promovam uma oferta de estacionamento nos acessos a Lisboa, junto às interfaces de transportes, sensibilizando os condutores a aí deixarem as suas viaturas, e a deslocarem-se de transportes colectivos públicos. Ignorando as inúmeras propostas de “Os Verdes” a CML continua a anunciar novos parque de estacionamento, mas no centro da cidade!
A Gestão dos Espaços Verdes e dos Serviços Camarários na cidade baseia-se numa lógica que em nada se coaduna com os princípios da gestão pública. A CML persiste sistematicamente na opção de contratação de serviços externos de manutenção e conservação dos espaços verdes, em vez de apostar e reforçar os meios humanos do município, aproveitando desta forma a formação interna e a experiência profissional, pois existem graves carências de recursos humanos em alguns serviços municipais, por exemplo a nível de Coveiros, Jardineiros e Bombeiros. Além disso, a CML continua a permitir e a promover sucessivas agressões ambientais em diversos Espaços Verdes, nomeadamente no Parque Florestal de Monsanto, Parque da Bela Vista ou Jardim do Príncipe Real.
“Os Verdes” consideram ainda que este executivo continua a elaborar planos, estratégias e matrizes para a cidade, sem nunca efectivamente resolver os problemas locais e reais da população.
Desta forma, o PS em Lisboa continua a ignorar as medidas justas requeridas pelos cidadãos, conducentes à melhoria da sua qualidade de vida, e as sugestões válidas apresentadas pelo Grupo Municipal de “Os Verdes”, designadamente as votadas maioritariamente ou por unanimidade na Assembleia Municipal de Lisboa.
Lisboa, 12 de Outubro de 2010
Gabinete de Imprensa do Grupo Municipal do Partido Ecologista “Os Verdes”
Desta forma, o PS em Lisboa continua a ignorar as medidas justas requeridas pelos cidadãos, conducentes à melhoria da sua qualidade de vida, e as sugestões válidas apresentadas pelo Grupo Municipal de “Os Verdes”, designadamente as votadas maioritariamente ou por unanimidade na Assembleia Municipal de Lisboa.
Lisboa, 12 de Outubro de 2010
Gabinete de Imprensa do Grupo Municipal do Partido Ecologista “Os Verdes”
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