As bicicletas eléctricas, equipadas com motores recarregáveis, ainda não estão na moda, mas têm vindo a ganhar fãs entre os visitantes do Algarve.
O mercado nacional de bicicletas eléctricas está a dar os primeiros passos, longe da evolução já verificada noutros países da Europa, faltando infra-estruturas de apoio como parques de estacionamento ou ciclovias, reconhecem agentes ligados ao sector.
"É um mercado ainda muito inexplorado. Prevê-se um crescimento mas, para já, é um negócio residual", disse à agência Lusa Tiago Castanheira, importador nacional das bicicletas austríacas KTM, uma das marcas de referência europeias.
Sustenta que em Portugal as bicicletas eléctricas "têm alguma procura, mas nada de significativo" e que a falta de condições para uma utilização "agradável" afasta potenciais compradores, desde logo os utilizadores das bicicletas convencionais.
"É um mercado ainda muito inexplorado. Prevê-se um crescimento mas, para já, é um negócio residual", disse à agência Lusa Tiago Castanheira, importador nacional das bicicletas austríacas KTM, uma das marcas de referência europeias.
Sustenta que em Portugal as bicicletas eléctricas "têm alguma procura, mas nada de significativo" e que a falta de condições para uma utilização "agradável" afasta potenciais compradores, desde logo os utilizadores das bicicletas convencionais.
O mercado nacional de bicicletas eléctricas está a dar os primeiros passos, longe da evolução já verificada noutros países da Europa, faltando infra-estruturas de apoio como parques de estacionamento ou ciclovias, reconhecem agentes ligados ao sector.
"É um mercado ainda muito inexplorado. Prevê-se um crescimento mas, para já, é um negócio residual", disse à agência Lusa Tiago Castanheira, importador nacional das bicicletas austríacas KTM, uma das marcas de referência europeias.
Sustenta que em Portugal as bicicletas eléctricas "têm alguma procura, mas nada de significativo" e que a falta de condições para uma utilização "agradável" afasta potenciais compradores, desde logo os utilizadores das bicicletas convencionais.
"É um mercado ainda muito inexplorado. Prevê-se um crescimento mas, para já, é um negócio residual", disse à agência Lusa Tiago Castanheira, importador nacional das bicicletas austríacas KTM, uma das marcas de referência europeias.
Sustenta que em Portugal as bicicletas eléctricas "têm alguma procura, mas nada de significativo" e que a falta de condições para uma utilização "agradável" afasta potenciais compradores, desde logo os utilizadores das bicicletas convencionais.
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