Todos os dias chegam notícias de mais animais abandonados à associação Animal e à Liga Portuguesa dos Direitos do Animal. Todos os dias lá dão entrada mais pedidos de ajuda para despesas de saúde e alimentação de animais domésticos. A crise económica contribuiu para piorar a situação, reconheceu uma dirigente da Liga, no dia em que se comemorou mais um Dia Mundial do Animal.
Esta preocupação é partilhada pela presidente da direcção da Animal, que confirma que tanto o número de “animais errantes” como dos que são vítimas de abandono ou já nasceram nas ruas tem vindo a “aumentar muito” e que isso se nota “até com o aumento do número de associações de protecção dos animais. Num momento em que é anunciada uma grave crise financeira e se pede contenção de gastos, o elo mais fraco são os animais”.
Reconhece que, em Portugal, tem sido feito “um caminho” de progresso na defesa dos direitos dos animais. Mas há ainda “muita coisa por fazer”, nomeadamente no que respeita à legislação. A que existe é apontada como “fraca, omissa e, em alguns casos, desadequada” e muitas vezes não é sequer cumprida. Por exemplo, “é muito frequente as autoridades responderem mal e demoradamente a queixas e denúncias de crueldade, abandono e negligência”.
Também a “falta de educação da comunidade quanto ao que significa adoptar um animal e de como essa deve ser uma decisão para toda a vida” é um dos motivos que explica o aumento do abandono de cães e gatos. As suas críticas vão ainda para o facto de não existirem benefícios fiscais para as famílias que têm animais a viver consigo no que respeita aos cuidados de saúde e à sua alimentação, o que considera “vergonhoso”.
Nota também que “cada vez mais os outros Estados-membros da UE estão a legislar no sentido de conferir um maior e melhor grau de protecção aos animais”, nomeadamente no que se refere à proibição de uso de animais em circos e à criminalização dos maus tratos a animais.
Portugal ainda tem esse caminho a fazer.
Esta preocupação é partilhada pela presidente da direcção da Animal, que confirma que tanto o número de “animais errantes” como dos que são vítimas de abandono ou já nasceram nas ruas tem vindo a “aumentar muito” e que isso se nota “até com o aumento do número de associações de protecção dos animais. Num momento em que é anunciada uma grave crise financeira e se pede contenção de gastos, o elo mais fraco são os animais”.
Reconhece que, em Portugal, tem sido feito “um caminho” de progresso na defesa dos direitos dos animais. Mas há ainda “muita coisa por fazer”, nomeadamente no que respeita à legislação. A que existe é apontada como “fraca, omissa e, em alguns casos, desadequada” e muitas vezes não é sequer cumprida. Por exemplo, “é muito frequente as autoridades responderem mal e demoradamente a queixas e denúncias de crueldade, abandono e negligência”.
Também a “falta de educação da comunidade quanto ao que significa adoptar um animal e de como essa deve ser uma decisão para toda a vida” é um dos motivos que explica o aumento do abandono de cães e gatos. As suas críticas vão ainda para o facto de não existirem benefícios fiscais para as famílias que têm animais a viver consigo no que respeita aos cuidados de saúde e à sua alimentação, o que considera “vergonhoso”.
Nota também que “cada vez mais os outros Estados-membros da UE estão a legislar no sentido de conferir um maior e melhor grau de protecção aos animais”, nomeadamente no que se refere à proibição de uso de animais em circos e à criminalização dos maus tratos a animais.
Portugal ainda tem esse caminho a fazer.
Ver http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1403606
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