28/05/2019

Intervenções de Os Verdes na Assembleia Municipal de Lisboa - 28 de maio


Cláudia Madeira interveio na sessão de Perguntas à CML - Biblioteca Museu República e Resistência:


“Do que pudemos constatar, as obras de que necessita [a Biblioteca-Museu República e Resistência] - caixilharias e ar condicionado - não justificam o seu encerramento, mas até se fala na possibilidade de encerrar definitivamente, depois de a CML ter dado o dito por não dito. (…) A verdade é que há quase dois anos foi aprovado o concurso para admissão de jardineiros, números claramente insuficiente face às carências identificadas. Até agora, nenhum jardineiro entrou, pelo que importa saber em que ponto de situação está este concurso.” - Leia aqui o texto completo desta intervenção do PEV.

 Sobreda Antunes interveio na sessão de Perguntas à CML - Carta Desportiva de Lisboa:


“Decorridos 10 anos [da aprovação da Carta Desportiva de Lisboa de 2009], as recentes Informações Escritas do sr. Presidente repetem que continua em curso a preparação do “relatório preliminar do recenseamento das instalações desportivas da cidade de Lisboa e início da elaboração do relatório final (e que se) prossegue o diagnóstico das condições de conservação e adequação das instalações desportivas municipais.” - Leia aqui o texto completo desta intervenção do PEV.


Cláudia Madeira participou no Debate sobre a Emergência Climática:


“Para Os Verdes, mais do que actos simbólicos ou discursos, precisamos de medidas concretas e é esse o contributo que temos dado ao longo dos anos. Portugal precisa de se tornar menos dependente dos combustíveis fósseis (…) Para isso é preciso optar por fontes de energia renováveis e sustentáveis e apostar na eficiência energética, e fazer o caminho para o encerramento das centrais de carvão a muito curto prazo. É preciso um sistema de transportes colectivos que responda às necessidades das populações, sendo de valorizar a redução do valor dos passes, mas é preciso aumentar a oferta, e apostar num consumo alimentar mais sustentável, baseado na produção local. É igualmente indispensável combater a mercantilização da água, para que se mantenha no domínio público, único garante de que o direito a este bem fundamental não é posto em causa. É também preciso estancar o crescimento das monoculturas e o domínio absoluto dos eucaliptos.” - Leia aqui o texto completo desta intervenção do PEV.

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