Sobreda Antunes interveio sobre a Petição ‘Um edifício digno para o Arquivo Municipal de Lisboa’:
“Em resposta a um requerimento do PEV (nº
6/GM-PEV/2017), a srª vereadora confirmaria (em 31/01/2018), ter sido decidido
«… unificar os serviços em local a ser identificado na cidade», prevendo que
tal fosse processado até ao final de 2018. (…) Estamos, porém, em Janeiro de
2020 e constatamos que a vereação persiste na dispersão dos Fundos
Arquivísticos.”
“A população apelava a uma solução que passasse
pela manutenção de uma farmácia de proximidade, numa perspectiva de melhor
prestação dos cuidados de saúde. (…) O Município deveria pronunciar-se sobre a
matéria em causa. (…) É que estava em causa um problema de interesse público
cuja resolução exigia uma pronúncia atempada da CML no sentido de emissão de
parecer prévio à autorização da transferência daquele estabelecimento. Missão
de que o executivo, mais uma vez, se demitiu, quando podia ter acautelado o
impacto negativo do seu fecho junto dos cidadãos.”
Leia aqui o texto completo desta intervenção do PEV.
“[Para o PEV,] a cada dia que passa, torna-se mais
óbvia a necessidade de reverter esta privatização. Nenhum dos problemas se
resolve com alterações ao contrato de concessão, que até é descaradamente
incumprido, resolve-se com o regresso dos CTT à esfera do Estado e a garantia
de um serviço público de qualidade e de proximidade. (…) Numa altura em que é
urgente tomar medidas para fazer face aos desafios ambientais, não podemos
descurar que são vários os problemas que afectam as cidades e, entre os principais,
está a poluição. (…) Em Lisboa, cada vez mais pessoas dizem que há demasiado
ruído (…) e a poluição dos navios de cruzeiro tem efeitos muito negativos na
qualidade do ar e na saúde. Lisboa foi a cidade europeia que recebeu mais
navios de cruzeiro em 2017 e foi a sexta mais exposta à poluição por estes
navios. (…) Lisboa apresenta também uma grande dependência do automóvel
individual. Além da Av. da Liberdade, um dos pontos mais críticos, também o
Parque das Nações, as zonas da 2.ª Circular junto a Telheiras e o Cais do Sodré
apresentaram má qualidade do ar.”
Leia aqui o texto completo desta intervenção do PEV.
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