O Grupo Municipal do Partido Ecologista “Os Verdes”, através da deputada municipal Cláudia Madeira, entregou na Assembleia Municipal de Lisboa, um requerimento em que questiona a autarquia sobre a plantação de novas árvores em Monsanto no seguimento da queda de 1500 exemplares devido ao mau tempo.
Assim, através deste requerimento, “Os Verdes” pretendem saber se a autarquia prevê a plantação de novas árvores autóctones em substituição das árvores caídas e, em caso afirmativo, quantos exemplares e de que espécies, e ainda quantos funcionários da Câmara Municipal de Lisboa têm estado envolvidos nas acções de remoção de troncos e limpeza de caminhos.
REQUERIMENTO
O Parque Florestal do Monsanto tem cerca de 1000 hectares de mata com grande variedade vegetal e assume um papel de extrema importância como “pulmão verde” de toda a Área Metropolitana, e particularmente da cidade de Lisboa, mas também como local de lazer, sendo um espaço fundamental para o bem-estar e para a qualidade de vida dos cidadãos.
Cerca de 1500 árvores caíram em Monsanto devido ao temporal de dia 19 de Janeiro que devastou o país, e têm sido realizadas acções de remoção de troncos e limpeza de caminhos por funcionários da autarquia e voluntários.
Considerando a importância do Parque Florestal de Monsanto e da plantação de novas árvores como forma de minimizar os impactos do temporal, ao abrigo da al. j) do artº. 12º do Regimento da Assembleia Municipal de Lisboa, venho por este meio requerer a V. Exª se digne diligenciar no sentido de me ser facultada a seguinte informação:
1- Prevê a autarquia a plantação de novas árvores autóctones em substituição das árvores caídas?
1.1- Em caso afirmativo, quantos exemplares e de que espécies?
1.2- Em caso negativo, qual a razão para não o fazer?
2- Quantos funcionários da Câmara Municipal de Lisboa têm estado envolvidos nas acções de remoção de troncos e limpeza de caminhos?
O Gabinete de Imprensa do Grupo Municipal de “Os Verdes” em Lisboa.
Lisboa, 13 de Março de 2013
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