Sobreda Antunes proferiu uma intervenção em questionou sobre diversos assuntos:
“Tendo em conta que há dois meses foi aqui aprovada por
unanimidade uma recomendação de Os Verdes em que num dos pontos se deliberou
que a CML exigisse, junto do Governo, que fossem retomadas as funções da
Comissão Técnica [dos solos contaminados], Os Verdes gostariam de saber que
diligências encetou o executivo, entretanto, nesse sentido. (…) A Carris, que
comporta nos seus quadros fiscais em exercício de funções, justifica ainda esta
prestação de serviços externa com o argumento de não dispor de recursos humanos
que possam fazer face à necessidade de serviço e que esta subcontratação de
fiscais começará por ter uma duração inicial de seis meses, o que, para Os
Verdes, não deixa de configurar uma inaceitável abertura da porta a privados.”
Leia a intervenção completa aqui.
“Começamos pelos terrenos no Alto da Eira, onde tem
existido uma autêntica lixeira a céu aberto, usada para vazamento de entulhos e
despejo de monos, e que tem colocado em causa a saúde pública. (…) Assim,
gostaríamos de saber por que razão, passados dois meses do início desta
limpeza, esta parte dos terrenos não foi ainda limpa, quando será e que
intervenção vai ser feita naqueles espaços? (…) Por fim, sobre as obras nas
estações do Metro, e começando por Arroios. (…) Na altura do encerramento desta
estação, foi prometido um reforço de transportes alternativos, mas os utentes e
os comerciantes queixam-se de não ser suficiente. (…) Sobre o problema da falta
de acessibilidades, podemos dar inúmeros exemplos, mas pegando no caso concreto
de um jovem que se desloca numa cadeira de rodas e que não pode frequentar a
universidade porque a estação da Cidade Universitária não tem elevador,
gostaríamos de saber que diligências já fez a Câmara junto do Metro para
resolver esta e outras situações.”
Leia a intervenção completa aqui.
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