O elevado preço da habitação, a impossibilidade dos senhorios fazerem obras, a falta de estacionamento para moradores e o ruído foram alguns dos problemas apontados na consulta pública do Programa Local de Habitação (PLH) de Lisboa.
De acordo com o relatório da consulta púbica do PLH, as principais sugestões/comentários dos participantes das sessões realizadas abrangeram ainda a importância de viver o quotidiano nos bairros da cidade, garantindo a limpeza urbana, os espaços verdes e as esplanadas.
A falta de confiança no mercado de arrendamento, provocada sobretudo pela falta de cumprimento das mensalidades, foi outro dos problemas apontados.
Os participantes realçaram também a importância de apoiar a dinamização cultural, aproveitando a cedência de devolutos, e mostraram grande expectativa em relação ao programa de acção respiração local, que prevê a ocupação e rentabilização dos logradouros e espaços vazios da cidade, dando como exemplo o espaço antigamente ocupado pela Feira Popular.
A aposta na formação para a reabilitação urbana e a necessidade de facilitar o arrendamento jovem foram outras das sugestões.
Melhorar a qualidade do parque habitacional (público e privado), da vida urbana e a coesão territorial, promover a coesão social, adequar a oferta à procura de habitação, poupar recursos, dar prioridade à reabilitação, garantir os solos necessários para (re)habitar Lisboa e promover a administração aberta são os oito objectivos do PLH.
A consulta pública da matriz estratégica do PLH, que decorreu entre 21 de Maio e 21 de Junho, permitiu recolher mais de 1.100 respostas ao questionário sobre os objectivos do PLH e mais de 300 comentários individuais.
Foi feita através dos sítios da Internet da CML e do PLH, de um formulário próprio com um questionário sobre os objectivos do programa, disponível no balcão de atendimento ao munícipe e em todas as juntas de freguesia de Lisboa, além de cinco sessões organizadas entre os dias 15 e 19 de Junho, uma delas na Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro, em Telheiras.
Os programas locais estão previstos no Plano Estratégico de Habitação 2008/2013, da responsabilidade do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), e permitirão às autarquias, em articulação com a Administração Central, ajudar a regular o mercado de habitação.
A existência dos programas locais de habitação condicionará no futuro a apresentação de candidaturas a financiamentos públicos nesta área.
De acordo com o relatório da consulta púbica do PLH, as principais sugestões/comentários dos participantes das sessões realizadas abrangeram ainda a importância de viver o quotidiano nos bairros da cidade, garantindo a limpeza urbana, os espaços verdes e as esplanadas.
A falta de confiança no mercado de arrendamento, provocada sobretudo pela falta de cumprimento das mensalidades, foi outro dos problemas apontados.
Os participantes realçaram também a importância de apoiar a dinamização cultural, aproveitando a cedência de devolutos, e mostraram grande expectativa em relação ao programa de acção respiração local, que prevê a ocupação e rentabilização dos logradouros e espaços vazios da cidade, dando como exemplo o espaço antigamente ocupado pela Feira Popular.
A aposta na formação para a reabilitação urbana e a necessidade de facilitar o arrendamento jovem foram outras das sugestões.
Melhorar a qualidade do parque habitacional (público e privado), da vida urbana e a coesão territorial, promover a coesão social, adequar a oferta à procura de habitação, poupar recursos, dar prioridade à reabilitação, garantir os solos necessários para (re)habitar Lisboa e promover a administração aberta são os oito objectivos do PLH.
A consulta pública da matriz estratégica do PLH, que decorreu entre 21 de Maio e 21 de Junho, permitiu recolher mais de 1.100 respostas ao questionário sobre os objectivos do PLH e mais de 300 comentários individuais.
Foi feita através dos sítios da Internet da CML e do PLH, de um formulário próprio com um questionário sobre os objectivos do programa, disponível no balcão de atendimento ao munícipe e em todas as juntas de freguesia de Lisboa, além de cinco sessões organizadas entre os dias 15 e 19 de Junho, uma delas na Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro, em Telheiras.
Os programas locais estão previstos no Plano Estratégico de Habitação 2008/2013, da responsabilidade do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), e permitirão às autarquias, em articulação com a Administração Central, ajudar a regular o mercado de habitação.
A existência dos programas locais de habitação condicionará no futuro a apresentação de candidaturas a financiamentos públicos nesta área.
Ver http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=140975
Sem comentários:
Enviar um comentário