O executivo da CML vem repetidamente insistindo no problema de liquidez financeira do município. E vem sugerindo cortes orçamentais por tudo e quase nada, quer nos quadros de pessoal, quer nas transferências de verbas para as freguesias, como, por exemplo, para a gestão local dos espaços verdes. Mas agora o executivo decidiu ‘caprichar’.
De tal modo que acabou de pedir ao comando do Regimento dos Sapadores Bombeiros de Lisboa (RSB) um estudo de saneamento financeiro para avaliar da possibilidade de virem a encerrar os 11 quartéis das 5 companhias do RSB de Lisboa, durante a noite e ao fim-de-semana.
Talvez quiçá porque, premonitoriamente, e durante esses períodos, o executivo camarário preveja que não ocorrerão inundações, incêndios, ou outras situações de alarme. Ou seja, aos fins-de-semana, machados e mangueiras teriam direito a folga. Para um dos dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML), as medidas prejudicam, obviamente, a segurança do concelho e dos seus cidadãos.
Por este motivo, e por estar também em causa alterações no horário de trabalho, com a redução de horas extraordinárias, sem qualquer diálogo prévio com os trabalhadores, e a retirada do passe social aos bombeiros, os elementos do RSB de Lisboa concentraram-se esta semana frente à Câmara, em protesto.
“Os bombeiros não podem concordar com esta retirada de direitos adquiridos por causa do estado a que chegaram as finanças da Câmara de Lisboa”, sublinhou o dirigente sindical. “Esta concentração é apenas o início de uma luta que não vamos parar porque as medidas que a Câmara está a levar a cabo prejudicam os bombeiros e põem em causa a segurança dos cidadãos”, sublinhou.
Outra das reivindicações dos bombeiros é a aplicação do quadro de pessoal dos Sapadores, aprovada em 2001, que prevê um efectivo de 1.112 homens contra “os entre 850 a 870” que têm agora. No final da concentração, em que participaram os bombeiros que se encontravam em dia de folga, uma delegação entregou na autarquia um abaixo-assinado onde constam as exigências dos bombeiros.
De tal modo que acabou de pedir ao comando do Regimento dos Sapadores Bombeiros de Lisboa (RSB) um estudo de saneamento financeiro para avaliar da possibilidade de virem a encerrar os 11 quartéis das 5 companhias do RSB de Lisboa, durante a noite e ao fim-de-semana.
Talvez quiçá porque, premonitoriamente, e durante esses períodos, o executivo camarário preveja que não ocorrerão inundações, incêndios, ou outras situações de alarme. Ou seja, aos fins-de-semana, machados e mangueiras teriam direito a folga. Para um dos dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML), as medidas prejudicam, obviamente, a segurança do concelho e dos seus cidadãos.
Por este motivo, e por estar também em causa alterações no horário de trabalho, com a redução de horas extraordinárias, sem qualquer diálogo prévio com os trabalhadores, e a retirada do passe social aos bombeiros, os elementos do RSB de Lisboa concentraram-se esta semana frente à Câmara, em protesto.
“Os bombeiros não podem concordar com esta retirada de direitos adquiridos por causa do estado a que chegaram as finanças da Câmara de Lisboa”, sublinhou o dirigente sindical. “Esta concentração é apenas o início de uma luta que não vamos parar porque as medidas que a Câmara está a levar a cabo prejudicam os bombeiros e põem em causa a segurança dos cidadãos”, sublinhou.
Outra das reivindicações dos bombeiros é a aplicação do quadro de pessoal dos Sapadores, aprovada em 2001, que prevê um efectivo de 1.112 homens contra “os entre 850 a 870” que têm agora. No final da concentração, em que participaram os bombeiros que se encontravam em dia de folga, uma delegação entregou na autarquia um abaixo-assinado onde constam as exigências dos bombeiros.
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