A Voz do Operário (Voz) vai comemorar 125 anos, com uma campanha sob o lema “solidariedade com a Voz do Operário”, para consciencializar a sociedade e o Ministério da Educação (ME) da acção e problemas desta sociedade beneficiente.
As comemorações dos 125 anos iniciam-se amanhã, 4ª fª dia 13 de Fevereiro às 10h, com a venda de jornais com informações relativas à história, à associação e à sua actividade educativa, social e cultural. Pelas 18h30, segue-se uma homenagem à Fundação Calouste Gulbenkian, pela acção fundamental e insubstituível que desenvolve em Portugal e pelo apoio que tem concedido à Voz.
De seguida, serão apresentadas as iniciativas a realizar na sede da Voz durante o ano de 2008, e em diversos espaços culturais e sociais da cidade, como, e que incluem a estreia de uma peça do “Novo Grupo/Teatro Aberto”. Será ainda assinado um protocolo para a construção de um elevador na Voz, uma aspiração há muito desejada.
As festividades continuam no sábado dia 16 de Fevereiro, com um jantar de “amizade e solidariedade” às 20h e um convívio musical onde a vida da Voz é representada pelos vários alunos das escolas desta associação, Uma vez que o ME suspendeu o contrato, com a Voz, de apoio às crianças e jovens com mais dificuldades financeiras, tal facto “está a conduzir a uma situação de asfixia financeira”.
Esta sociedade de instrução e beneficência, que conta uma história e património inigualáveis, tem actualmente uma população estudantil de 457 crianças e jovens nas escolas do 1º, 2º e 3º ciclos, creches e jardins de infância, desenvolvendo ainda uma valiosa acção social, cultural, desportiva e associativa 1.
Na conferência de imprensa de apresentação do programa das comemorações, o presidente da direcção começou por lembrar que o ME, por “questões burocráticas e administrativas”, suspendeu em 2003 os apoios às despesas de ensino das famílias carenciadas, provocando um prejuízo de oitocentos mil euros para a associação.
A Voz tem tentado reformular os contratos com o ME, mas a “resposta é nula”, o que poderá levar à “anulação das actividades da Voz nalgumas áreas de trabalho”. “O ME está numa atitude de cegueira que conduz à asfixia da Voz do Operário”.
A campanha de solidariedade visa por isso arrecadar quinhentos mil euros para remodelar e modernizar as infra-estruturas da associação. Não se trata de “pedir esmola” mas sim de captar a “atenção e a solidariedade” da sociedade para vencer a falta de apoios do ME 2.
As comemorações dos 125 anos iniciam-se amanhã, 4ª fª dia 13 de Fevereiro às 10h, com a venda de jornais com informações relativas à história, à associação e à sua actividade educativa, social e cultural. Pelas 18h30, segue-se uma homenagem à Fundação Calouste Gulbenkian, pela acção fundamental e insubstituível que desenvolve em Portugal e pelo apoio que tem concedido à Voz.
De seguida, serão apresentadas as iniciativas a realizar na sede da Voz durante o ano de 2008, e em diversos espaços culturais e sociais da cidade, como, e que incluem a estreia de uma peça do “Novo Grupo/Teatro Aberto”. Será ainda assinado um protocolo para a construção de um elevador na Voz, uma aspiração há muito desejada.
As festividades continuam no sábado dia 16 de Fevereiro, com um jantar de “amizade e solidariedade” às 20h e um convívio musical onde a vida da Voz é representada pelos vários alunos das escolas desta associação, Uma vez que o ME suspendeu o contrato, com a Voz, de apoio às crianças e jovens com mais dificuldades financeiras, tal facto “está a conduzir a uma situação de asfixia financeira”.
Esta sociedade de instrução e beneficência, que conta uma história e património inigualáveis, tem actualmente uma população estudantil de 457 crianças e jovens nas escolas do 1º, 2º e 3º ciclos, creches e jardins de infância, desenvolvendo ainda uma valiosa acção social, cultural, desportiva e associativa 1.
Na conferência de imprensa de apresentação do programa das comemorações, o presidente da direcção começou por lembrar que o ME, por “questões burocráticas e administrativas”, suspendeu em 2003 os apoios às despesas de ensino das famílias carenciadas, provocando um prejuízo de oitocentos mil euros para a associação.
A Voz tem tentado reformular os contratos com o ME, mas a “resposta é nula”, o que poderá levar à “anulação das actividades da Voz nalgumas áreas de trabalho”. “O ME está numa atitude de cegueira que conduz à asfixia da Voz do Operário”.
A campanha de solidariedade visa por isso arrecadar quinhentos mil euros para remodelar e modernizar as infra-estruturas da associação. Não se trata de “pedir esmola” mas sim de captar a “atenção e a solidariedade” da sociedade para vencer a falta de apoios do ME 2.
1. Ver http://jornal.vozoperario.pt/content/view/475/2/
2. Ver Lusa doc. nº 7977440, 07/02/2008 - 20:37
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