A agência governamental para o Ambiente no Reino Unido está preocupada com os potenciais riscos para a saúde e para o ambiente que as lâmpadas de baixo consumo podem causar. O risco estará na presença de mercúrio neste tipo de iluminação, que poderá implicar cautelas adicionais que actualmente não estarão a ser tomadas.
O mercúrio, que no corpo humano tende a acumular-se sobretudo nos tecidos do cérebro, é altamente nocivo a partir de determinadas quantidades. No entanto, de acordo com o governo londrino, a generalidade dos fabricantes ainda não avisam os consumidores sobre estes riscos.
Uma lâmpada de baixo consumo normal contém entre seis a oito miligramas de mercúrio, uma quantidade considerada ainda “bastante baixa” e não passível de colocar em risco os consumidores. Mas, se, por exemplo, seis destas lâmpadas fossem partidas numa divisão pequena e sem ventilação, a quantidade da substância libertada já poderia significar que os presentes se encontrariam numa situação de “risco a curto prazo”. E avisam os consumidores de que os fragmentos não devem ser recolhidos com um aspirador, mas com luvas de borracha, e que as pessoas devem ter cuidado para não inalarem o pó libertado. O material deve depois ser guardado num saco de plástico e entregue às autoridades municipais.
Apesar de todas estas cautelas, associações ambientalistas apelam aos consumidores para que optem por este tipo de lâmpadas, já que, além de permitirem a poupança de energia com benefícios óbvios para o ambiente, são mais duradouras, pelo que acabam por libertar menos mercúrio para o ambiente. É que, como frisam outras entidades, as convencionais lâmpadas fluorescentes também contêm pequenas quantidades de mercúrio, e até à data não são conhecidas situações de envenenamento de consumidores.
Enquanto no Reino Unido as lâmpadas usadas devem ser devolvidas à loja onde foram adquiridas, em Portugal, apesar de já existirem unidades de recolha e processamento das lâmpadas usadas não são conhecidas orientações da tutela no sentido de alertar os consumidores para os riscos do mercúrio. O Governo adoptou uma estratégia de promoção da utilização das luzes de baixo consumo que consiste, não na baixa do seu preço, mas na penalização das luzes fluorescentes, que se traduz numa “taxa ambiental” cobrada ao comércio.
O mercúrio, que no corpo humano tende a acumular-se sobretudo nos tecidos do cérebro, é altamente nocivo a partir de determinadas quantidades. No entanto, de acordo com o governo londrino, a generalidade dos fabricantes ainda não avisam os consumidores sobre estes riscos.
Uma lâmpada de baixo consumo normal contém entre seis a oito miligramas de mercúrio, uma quantidade considerada ainda “bastante baixa” e não passível de colocar em risco os consumidores. Mas, se, por exemplo, seis destas lâmpadas fossem partidas numa divisão pequena e sem ventilação, a quantidade da substância libertada já poderia significar que os presentes se encontrariam numa situação de “risco a curto prazo”. E avisam os consumidores de que os fragmentos não devem ser recolhidos com um aspirador, mas com luvas de borracha, e que as pessoas devem ter cuidado para não inalarem o pó libertado. O material deve depois ser guardado num saco de plástico e entregue às autoridades municipais.
Apesar de todas estas cautelas, associações ambientalistas apelam aos consumidores para que optem por este tipo de lâmpadas, já que, além de permitirem a poupança de energia com benefícios óbvios para o ambiente, são mais duradouras, pelo que acabam por libertar menos mercúrio para o ambiente. É que, como frisam outras entidades, as convencionais lâmpadas fluorescentes também contêm pequenas quantidades de mercúrio, e até à data não são conhecidas situações de envenenamento de consumidores.
Enquanto no Reino Unido as lâmpadas usadas devem ser devolvidas à loja onde foram adquiridas, em Portugal, apesar de já existirem unidades de recolha e processamento das lâmpadas usadas não são conhecidas orientações da tutela no sentido de alertar os consumidores para os riscos do mercúrio. O Governo adoptou uma estratégia de promoção da utilização das luzes de baixo consumo que consiste, não na baixa do seu preço, mas na penalização das luzes fluorescentes, que se traduz numa “taxa ambiental” cobrada ao comércio.
3 comentários:
Aquilo que me parece é que este processo é efectivamente um crime contra a humanidade. Mais um!!!Deixam as pessoas na completa ignorância dos perigos inerentes a estas lâmpadas vendidas e oferecidas aos milhões.Campo eléctrico extremamente forte! Ficamos como que sujeitos a alta tensão dentro da nossa casa. Sabe-se que isto é altamente cancerígeno. Há estudos sobre o assunto já com estas lâmpadas. Cancro da próstata, para já. E que vai acontecer a milhões de lâmpadas deitadas no lixo, ou á solta na natureza, ou partidas em nossas casas ou partidas no lixo, que é concerteza o que vai acontecer com mais freqúencia, se só uns tantos priveligiados tem acesso a esta informação?.....Bom é que a contaminação por mercurio vai ser tão grande que nem a Terra se salva. Proteger a Terra mãe, matando os filhos? Este silêncio é contra todos nós. E vocês não tem outros meios de expressão? Ninguém procura informação, porque a única divulgada é que elas poupam energia. E de duas maneiras. Porque gastam menos e porque vão matar o pessoal, e a mortandade vai ser tanta que efectivamente vai baixar bastante o consumo
Todas as lâmpadas contêm mercúrio...
Voltemos à vela que é mais saudável. Só queima o oxigénio de que tanto precisamos para viver... mais nada!
A vela liberta dióxido de carbono, reciclado pelas plantas que de novo libertam o oxig. Mas a intenção não são as velas. São outras lampâdas também económicas e que n constituam perigo de vida para todo o ecossistema. Ou então matem-se os ecossistemas. O homem desaparecerá certamente. Mas a terra continuará, sem dúvida. O Homem não faz falta à Terra. O contrário não é verdadeiro As lâmpadas incandescentes não tem Merc A propósito as lamp economic também queimam(?) O2, não só qdo estão acesas mas tbm qdo são fabricadas!!!E Muuuuiiiitooooo....
E viva o cancro, fonte de receitas inesgotáveis
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