A temperatura média mundial será um pouco mais baixa este ano do que nos imediatamente anteriores mas, ainda assim, 2008 deverá ser um dos dez anos mais quentes da História, segundo especialistas do serviço meteorológico britânico e da Universidade de East Anglia.
A temperatura média mundial foi medida entre 1961 e 1990 em vários pontos da superfície terrestre e ficou estabelecida em 14 graus Celsius. No que diz respeito a 2007, que chegou a ser apontado como o ano mais quente na Terra, acabou por ficar em sétimo lugar, com 0,41 graus acima da média e a alguma distância do recordista 1998, que excedeu a média mundial em 0,52 graus Celsius. Os dez anos mais quentes desde que as temperaturas são observadas são 1995, 1997, 1998 e todos os anos desde 2000 (excluindo este).
De acordo com os peritos em estudos do clima, a subida contínua das temperaturas, na qual alguns cientistas se apoiam para falar em aquecimento global, vão prosseguir 1. Mais grave ainda é as implicações desse aumento da temperatura média do ar.
Um cientista de uma Universidade dos EUA conseguiu relacionar, pela primeira vez, os efeitos que a emissão de dióxido de carbono (CO2) tem, com esse aumento, na mortalidade humana. As suas conclusões indicam que por cada grau Celsius a mais provocado pelas emissões de CO2, mais de 20 mil pessoas morrem por ano, em todo o mundo, devido à poluição resultante.
O autor do estudo, acrescenta que “as alterações químicas e meteorológicas provocadas pelo próprio CO2 aumentam a mortalidade devido ao aumento de ozono e partículas cancerígenos na atmosfera”. O modelo informático desenvolvido durante 18 anos pelo cientista é já considerado como o mais avançado e complexo na análise das condições atmosféricas.
Em consequência, o ozono provoca e agrava doenças respiratórias, efisemas e asma. “O ozono é um gás extremamente corrosivo, que causa erosão em estátuas e pneus, por exemplo. Por isso, imagine-se o que faz aos pulmões quando em alta concentração”, sublinha o autor 2.
A temperatura média mundial foi medida entre 1961 e 1990 em vários pontos da superfície terrestre e ficou estabelecida em 14 graus Celsius. No que diz respeito a 2007, que chegou a ser apontado como o ano mais quente na Terra, acabou por ficar em sétimo lugar, com 0,41 graus acima da média e a alguma distância do recordista 1998, que excedeu a média mundial em 0,52 graus Celsius. Os dez anos mais quentes desde que as temperaturas são observadas são 1995, 1997, 1998 e todos os anos desde 2000 (excluindo este).
De acordo com os peritos em estudos do clima, a subida contínua das temperaturas, na qual alguns cientistas se apoiam para falar em aquecimento global, vão prosseguir 1. Mais grave ainda é as implicações desse aumento da temperatura média do ar.
Um cientista de uma Universidade dos EUA conseguiu relacionar, pela primeira vez, os efeitos que a emissão de dióxido de carbono (CO2) tem, com esse aumento, na mortalidade humana. As suas conclusões indicam que por cada grau Celsius a mais provocado pelas emissões de CO2, mais de 20 mil pessoas morrem por ano, em todo o mundo, devido à poluição resultante.
O autor do estudo, acrescenta que “as alterações químicas e meteorológicas provocadas pelo próprio CO2 aumentam a mortalidade devido ao aumento de ozono e partículas cancerígenos na atmosfera”. O modelo informático desenvolvido durante 18 anos pelo cientista é já considerado como o mais avançado e complexo na análise das condições atmosféricas.
Em consequência, o ozono provoca e agrava doenças respiratórias, efisemas e asma. “O ozono é um gás extremamente corrosivo, que causa erosão em estátuas e pneus, por exemplo. Por isso, imagine-se o que faz aos pulmões quando em alta concentração”, sublinha o autor 2.
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