A primeira fase da ‘Rede 7’, que entrou em vigor em Setembro de 2006, e implicou a supressão de oito carreiras, recebeu parecer negativo da CML, tendo sido alvo de condenação pela AML e pela Federação dos Transportes Urbanos (FESTRU). Agora, a segunda fase da renovação da rede da Carris implica novas alterações em dez carreiras que servem a cidade de Lisboa, eliminando uma, encurtando o percurso de quatro, prolongando duas e alterando o trajecto de três autocarros, aproveitando a utilização alternativa do Metro.
Por isso, quatro comissões de utentes da Carris entregaram ontem a meio da tarde no Ministério das Obras Públicas mais de 7.000 assinaturas contra as alterações da Rede 7 da transportadora, alegando que os utentes ficaram prejudicados em termos económicos, de conforto e rapidez.
Carlos Moura, da Comissão de Utentes de Campolide, que entregou um abaixo-assinado com 389 assinaturas, e porta-voz das restantes comissões (Estrada de Benfica, Olivais e Alfama), que hoje se deslocaram ao Ministério, esclareceu que a contestação começou logo na primeira fase de renovação da rede, em 2006, e agravou-se ainda mais com a segunda fase da Rede 7, que arrancou em simultâneo com o prolongamento do Metro até Santa Apolónia, no final do ano passado.
As principais críticas prendem-se com a necessidade de os utentes efectuarem vários transbordos, devido ao encurtamento de várias carreiras e à supressão de outras, à redução do horário nocturno, e ao facto de os passageiros serem agora, nalguns casos, obrigados a usar o Metro complementarmente ao autocarro. “Como foram alteradas e suprimidas carreiras que serviam aquela zona [Terreiro do Paço e Santa Apolónia], algumas pessoas que antes usavam apenas o autocarro, agora são obrigadas também a gastar dinheiro no Metro”.
Aquele representante considera que os utentes “ficaram prejudicados em termos económicos, de conforto e rapidez” e acrescentou que, por vezes, o transbordo implica mesmo deslocações entre paragens. “Um transporte público deveria oferecer um serviço económico, confortável e rápido, mas a Carris não está a fazer isto. Deixando de se verificar estas condições só pode resultar na perda de passageiros”, sublinhou.
O mesmo responsável adiantou que há outras comissões a recolher assinaturas, que se vão juntar às que a Comissão da Estrada de Benfica (2.401), Olivais (2.973) e de Alfama (2.062) já reuniram. “Se está a haver esta grande movimentação, é sinal de que alguma coisa está mal”, lembrou.
Por isso, quatro comissões de utentes da Carris entregaram ontem a meio da tarde no Ministério das Obras Públicas mais de 7.000 assinaturas contra as alterações da Rede 7 da transportadora, alegando que os utentes ficaram prejudicados em termos económicos, de conforto e rapidez.
Carlos Moura, da Comissão de Utentes de Campolide, que entregou um abaixo-assinado com 389 assinaturas, e porta-voz das restantes comissões (Estrada de Benfica, Olivais e Alfama), que hoje se deslocaram ao Ministério, esclareceu que a contestação começou logo na primeira fase de renovação da rede, em 2006, e agravou-se ainda mais com a segunda fase da Rede 7, que arrancou em simultâneo com o prolongamento do Metro até Santa Apolónia, no final do ano passado.
As principais críticas prendem-se com a necessidade de os utentes efectuarem vários transbordos, devido ao encurtamento de várias carreiras e à supressão de outras, à redução do horário nocturno, e ao facto de os passageiros serem agora, nalguns casos, obrigados a usar o Metro complementarmente ao autocarro. “Como foram alteradas e suprimidas carreiras que serviam aquela zona [Terreiro do Paço e Santa Apolónia], algumas pessoas que antes usavam apenas o autocarro, agora são obrigadas também a gastar dinheiro no Metro”.
Aquele representante considera que os utentes “ficaram prejudicados em termos económicos, de conforto e rapidez” e acrescentou que, por vezes, o transbordo implica mesmo deslocações entre paragens. “Um transporte público deveria oferecer um serviço económico, confortável e rápido, mas a Carris não está a fazer isto. Deixando de se verificar estas condições só pode resultar na perda de passageiros”, sublinhou.
O mesmo responsável adiantou que há outras comissões a recolher assinaturas, que se vão juntar às que a Comissão da Estrada de Benfica (2.401), Olivais (2.973) e de Alfama (2.062) já reuniram. “Se está a haver esta grande movimentação, é sinal de que alguma coisa está mal”, lembrou.
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