A deputada do Partido Ecologista “Os Verdes” Heloísa Apolónia defendeu esta semana que a UE deve comprometer-se a reduzir 30% na emissão de gases de efeito de estufa e valorizar a componente social da Estratégia de Lisboa. “Já nos chegou, através do grupo parlamentar europeu dos Verdes, que a União Europeia se prepara para negociar entre os membros uma redução de 20 por cento na emissão de gases com efeito de estufa”, disse.
Heloísa Apolónia sublinhou que, a confirmar-se a redução de apenas 20%, “fragiliza-se a posição da UE em relação a metas que se propôs cumprir”, tendo defendido “pelo menos uma redução de 30%”, assinalando que a Conferência de Bali, realizada em 2007, sobre as alterações climáticas, apontou uma redução entre 25 a 40 por cento.
A deputada de “Os Verdes” falava aos jornalistas no final de uma audiência com o primeiro-ministro, no âmbito da preparação do Conselho Europeu que se inicia hoje, em Bruxelas.
Sobre a Estratégia de Lisboa para a modernização da economia europeia, Heloísa Apolónia defendeu que o primeiro-ministro deveria transmitir no Conselho Europeu a “necessidade de uma valorização maior da componente social”. O PEV não duvida que se verificou um “fracasso muito peremptório” dos resultados da Estratégia de Lisboa, patente nos actuais “números do desemprego, no aumento do emprego precário e no aumento da pobreza”.
Heloísa Apolónia sublinhou que, a confirmar-se a redução de apenas 20%, “fragiliza-se a posição da UE em relação a metas que se propôs cumprir”, tendo defendido “pelo menos uma redução de 30%”, assinalando que a Conferência de Bali, realizada em 2007, sobre as alterações climáticas, apontou uma redução entre 25 a 40 por cento.
A deputada de “Os Verdes” falava aos jornalistas no final de uma audiência com o primeiro-ministro, no âmbito da preparação do Conselho Europeu que se inicia hoje, em Bruxelas.
Sobre a Estratégia de Lisboa para a modernização da economia europeia, Heloísa Apolónia defendeu que o primeiro-ministro deveria transmitir no Conselho Europeu a “necessidade de uma valorização maior da componente social”. O PEV não duvida que se verificou um “fracasso muito peremptório” dos resultados da Estratégia de Lisboa, patente nos actuais “números do desemprego, no aumento do emprego precário e no aumento da pobreza”.
Ver Lusa doc. nº 8100492, 11/03/2008 21:00
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