Por cá, hábitos saudáveis e ecológicos, como andar a pé ou de bicicleta, ainda são raras excepções. As conclusões são do último relatório da Agência Europeia do Ambiente 1, que coloca Portugal como o país onde menos se anda a pé ou se usa a bicicleta como transporte.
É que cada português anda menos de um quilómetro a pé por dia e, enquanto os outros europeus percorrem em média 188 quilómetros por ano de bicicleta, os portugueses não chegam aos 30. A distância percorrida por ano por cada cidadão fica-se por uns escassos 342 quilómetros, contrastando com os 457 dos luxemburgueses e os 382 da média europeia.
Pelo contrário, continuamos a optar pelo transporte individual, preferindo levar o carro para o trabalho em vez de irmos de comboio, autocarro ou metro. Comparando o uso do automóvel em 1990 com 2004, concluímos que subiu dos 54,6% para os 68,7%. E no mesmo período, usámos menos o comboio e o autocarro.
As consequências destes hábitos reflectem-se na saúde e no ambiente. E, em última instância, na carteira. Quanto mais longe ficarmos das metas fixadas no Protocolo de Quioto de redução das emissões de CO2, maior será a factura a pagar.
O relatório da Comissão Europeia (CE) mostra que, em matéria de poluição proveniente do sector dos transportes, apresentamos o quinto pior desempenho dos 27. Apesar de reconhecer o esforço dos países no uso de biocombustíveis, carros eficientes e na utilização dos transportes públicos, a CE admite que as medidas não estão a ser suficientes para inverter as tendências 2.
É que cada português anda menos de um quilómetro a pé por dia e, enquanto os outros europeus percorrem em média 188 quilómetros por ano de bicicleta, os portugueses não chegam aos 30. A distância percorrida por ano por cada cidadão fica-se por uns escassos 342 quilómetros, contrastando com os 457 dos luxemburgueses e os 382 da média europeia.
Pelo contrário, continuamos a optar pelo transporte individual, preferindo levar o carro para o trabalho em vez de irmos de comboio, autocarro ou metro. Comparando o uso do automóvel em 1990 com 2004, concluímos que subiu dos 54,6% para os 68,7%. E no mesmo período, usámos menos o comboio e o autocarro.
As consequências destes hábitos reflectem-se na saúde e no ambiente. E, em última instância, na carteira. Quanto mais longe ficarmos das metas fixadas no Protocolo de Quioto de redução das emissões de CO2, maior será a factura a pagar.
O relatório da Comissão Europeia (CE) mostra que, em matéria de poluição proveniente do sector dos transportes, apresentamos o quinto pior desempenho dos 27. Apesar de reconhecer o esforço dos países no uso de biocombustíveis, carros eficientes e na utilização dos transportes públicos, a CE admite que as medidas não estão a ser suficientes para inverter as tendências 2.
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