O ministro do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Roménia anunciou esta semana uma proibição ao cultivo de milho transgénico MON810, a única variedade autorizada para cultivo na União Europeia, tornando-se assim no 8º país europeu a proibir o cultivo de transgénicos no seu território, seguindo os passos da França, Hungria, Itália, Áustria, Grécia, Suíça e Polónia.
Recorde-se que a Roménia é o principal produtor de milho da UE em total de hectares plantados, com cerca de 3 milhões de hectares cultivados anualmente. Com o anúncio desta proibição de OGM (Organismos Geneticamente Modificados) a Roménia envia “uma mensagem crítica de que esta tecnologia perigosa não deve ser tolerada”.
É também “vital que a Comissão Europeia proteja todos os agricultores e consumidores europeus e o ambiente, através da introdução de uma proibição (semelhante) contra o cultivo de OGM em todo o território europeu”, afirmou o coordenador da campanha internacional dos OGM da Greenpeace International.
A contaminação de plantações convencionais por transgénicos é já um problema sério. Estudos científicos mostram que o milho MON 810 provoca danos à fauna, solo e saúde humana, pois a toxina Bt nele embutida, gerada para matar a praga da broca do milho, entra no solo e provoca danos a organismos do solo, como as minhocas e outra fauna selvagem, incluindo borboletas e aranhas.
Já no final de 2007 o Comissário da UE para o Meio Ambiente usara estudos similares para bloquear o cultivo de outras duas variedades de milho transgénico, semelhantes ao MON 810 na UE, tendo apontado para novos estudos que mostram que a toxina Bt produzida pelo milho transgénico tem efeitos negativos nos ecossistemas aquáticos.
O relatório de Registo de Contaminação Transgénica 2007 produzido anualmente pelo Greenpeace e pelo Gene Watch UK, já constatou 216 casos de contaminação genética em 57 países diferentes, desde que as plantações geneticamente modificadas começaram a ser feitas comercialmente em 1996.
E Portugal? Porque não se decide pela erradicação dos OGM, entrando no grupo de países europeus que os rejeitam?
Recorde-se que a Roménia é o principal produtor de milho da UE em total de hectares plantados, com cerca de 3 milhões de hectares cultivados anualmente. Com o anúncio desta proibição de OGM (Organismos Geneticamente Modificados) a Roménia envia “uma mensagem crítica de que esta tecnologia perigosa não deve ser tolerada”.
É também “vital que a Comissão Europeia proteja todos os agricultores e consumidores europeus e o ambiente, através da introdução de uma proibição (semelhante) contra o cultivo de OGM em todo o território europeu”, afirmou o coordenador da campanha internacional dos OGM da Greenpeace International.
A contaminação de plantações convencionais por transgénicos é já um problema sério. Estudos científicos mostram que o milho MON 810 provoca danos à fauna, solo e saúde humana, pois a toxina Bt nele embutida, gerada para matar a praga da broca do milho, entra no solo e provoca danos a organismos do solo, como as minhocas e outra fauna selvagem, incluindo borboletas e aranhas.
Já no final de 2007 o Comissário da UE para o Meio Ambiente usara estudos similares para bloquear o cultivo de outras duas variedades de milho transgénico, semelhantes ao MON 810 na UE, tendo apontado para novos estudos que mostram que a toxina Bt produzida pelo milho transgénico tem efeitos negativos nos ecossistemas aquáticos.
O relatório de Registo de Contaminação Transgénica 2007 produzido anualmente pelo Greenpeace e pelo Gene Watch UK, já constatou 216 casos de contaminação genética em 57 países diferentes, desde que as plantações geneticamente modificadas começaram a ser feitas comercialmente em 1996.
E Portugal? Porque não se decide pela erradicação dos OGM, entrando no grupo de países europeus que os rejeitam?
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