A redução das emissões de CO2 para a atmosfera constitui um dos maiores desafios para a aviação. A indústria aeronáutica tem anunciado nos últimos tempos novos projectos em alternativa ao querosene. A crise do petróleo e as alterações climáticas obrigaram as companhias aéreas a acelerar a procura de soluções para que os aviões sejam mais ecológicos e menos pesados na hora de pagar a factura do combustível.
Para já, existe a promessa de um avião híbrido já estar a voar na próxima década. Os testes com aviões movidos a pilha de combustível (hidrogénio) já começaram e há também ensaios com aviões solares.
Para já, existe a promessa de um avião híbrido já estar a voar na próxima década. Os testes com aviões movidos a pilha de combustível (hidrogénio) já começaram e há também ensaios com aviões solares.
Os gigantes da indústria têm vindo a desenvolver novas gerações de aviões cada vez mais eficientes em termos de consumo. Recentemente uma companhia nipónica anunciou a realização de um voo de ensaio com um aparelho movido a biocombustível de algas e plantas não comestíveis, misturado com o combustível convencional para aviões.
Outra companhia realizou em Fevereiro o primeiro voo mundial efectuado parcialmente com biocombustível procedente de uma mistura de coco com azeite de uma noz natural do Brasil, e que na altura foi considerado um passo importante para o desenvolvimento de fontes renováveis de combustíveis para a aviação.
O forte empenho da indústria aeronáutica em energias mais limpas deve-se não só ao controle dos gastos com combustíveis, mas também em cumprir uma directiva da Comissão Europeia, que prevê impor a partir de 2011 quotas de emissões de CO2 às companhias aéreas, prometendo reduzir os consumos em 20% face a modelos anteriores.
Mesmo as tintas utilizadas nas pinturas dos aviões podem contribuir para a redução da emissão de solventes nocivos ao ambiente. A Boeing e a Airbus começaram a utilizar tintas à base de água na fuselagem, cabines e cockpit. Estas tintas têm apenas 10% de solventes, enquanto as convencionais têm 70% de solventes que se libertam para a atmosfera.
Outra companhia realizou em Fevereiro o primeiro voo mundial efectuado parcialmente com biocombustível procedente de uma mistura de coco com azeite de uma noz natural do Brasil, e que na altura foi considerado um passo importante para o desenvolvimento de fontes renováveis de combustíveis para a aviação.
O forte empenho da indústria aeronáutica em energias mais limpas deve-se não só ao controle dos gastos com combustíveis, mas também em cumprir uma directiva da Comissão Europeia, que prevê impor a partir de 2011 quotas de emissões de CO2 às companhias aéreas, prometendo reduzir os consumos em 20% face a modelos anteriores.
Mesmo as tintas utilizadas nas pinturas dos aviões podem contribuir para a redução da emissão de solventes nocivos ao ambiente. A Boeing e a Airbus começaram a utilizar tintas à base de água na fuselagem, cabines e cockpit. Estas tintas têm apenas 10% de solventes, enquanto as convencionais têm 70% de solventes que se libertam para a atmosfera.
Ver http://dn.sapo.pt/2008/07/13/economia/avioes_mais_ecologicos_para_cortar_c.html
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