A CML diz que tenciona reduzir a frota municipal em 190 viaturas, numa acção que permitirá uma poupança mensal na ordem dos 73 mil euros (876 mil euros por ano).
As viaturas envolvidas nesta operação são ligeiros de passageiros e pequenos furgões. os quais eram propriedade da autarquia, argumentando com a idade e o estado da viatura para os critérios de exclusão.
O processo, que poderá ser já iniciado pela autarquia em Agosto e vir a ser concluído em Novembro, insere-se na lógica do novo regulamento municipal, que prevê a atribuição de um menor número de carros por serviço.
“O objectivo é reduzir a frota com a consequente rentabilização das viaturas que irão permanecer ao serviço e reduzir custos com contratos de aluguer, combustíveis e manutenção das viaturas em regime de propriedade” 1.
Mas porque não adquirirem, também, passes sociais e circularem em transportes públicos, como qualquer ‘comum’ utente? É que, ao contrário da CML, nem na Administração Pública os Directores de Serviço e os Chefes de Divisão têm ‘direito’ a viatura de serviço.
As viaturas envolvidas nesta operação são ligeiros de passageiros e pequenos furgões. os quais eram propriedade da autarquia, argumentando com a idade e o estado da viatura para os critérios de exclusão.
O processo, que poderá ser já iniciado pela autarquia em Agosto e vir a ser concluído em Novembro, insere-se na lógica do novo regulamento municipal, que prevê a atribuição de um menor número de carros por serviço.
“O objectivo é reduzir a frota com a consequente rentabilização das viaturas que irão permanecer ao serviço e reduzir custos com contratos de aluguer, combustíveis e manutenção das viaturas em regime de propriedade” 1.
Mas porque não adquirirem, também, passes sociais e circularem em transportes públicos, como qualquer ‘comum’ utente? É que, ao contrário da CML, nem na Administração Pública os Directores de Serviço e os Chefes de Divisão têm ‘direito’ a viatura de serviço.
1 comentário:
É tudo fantochada. Desde Janeiro de 2008 foi abolida a atribuição de títulos de transporte aos trabalhadores da C. M. L. que deles necessitam para se deslocarem pela cidade no desempenho das suas atribuições funcionais. E foi dito que esta decisão não seria alvo de revisão nem seriam abertas quaisquer excepções. Situação que se mantém neste momento. Onde está então a apregoada promoção do uso dos transportes públicos nas delocações dos trabalhadores em serviço? Será que o Sr. Costa quer que paguem o transporte do seu bolso para trabalhar?
Enviar um comentário