A União Europeia rejeita a comercialização de carne, leite e derivados provenientes de animais clonados por não oferecerem garantias de segurança aos consumidores.
A decisão, tomada ontem em Bruxelas pela Agência de Segurança Alimentar Europeia (EFSA, sigla inglesa), contraria um documento divulgado pelo mesmo organismo, em Janeiro, onde se autorizava o consumo.
Em Janeiro, a entidade para a segurança alimentar europeia afirmara que os produtos de animais clonados eram seguros para consumo. O documento então divulgado assinalava que seriam precisos mais estudos para que os alimentos pudessem chegar às prateleiras dos supermercados dos 27 Estados-membros.
No que respeita ao consumo de carne de vaca e de porco, considerava que os riscos para o homem poderiam ser “quase inexistentes”, mas admitia como necessários novos estudos que comprovem a qualidade dos referidos produtos.
Agora, após ‘mais estudos’, o presidente da EFSA conclui que “é evidente que a clonagem suscita ainda muitas interrogações, nomeadamente sobre o bem-estar dos animais submetidos a esta técnica”, pelo que o seu consumo deve ser proibido.
A decisão, tomada ontem em Bruxelas pela Agência de Segurança Alimentar Europeia (EFSA, sigla inglesa), contraria um documento divulgado pelo mesmo organismo, em Janeiro, onde se autorizava o consumo.
Em Janeiro, a entidade para a segurança alimentar europeia afirmara que os produtos de animais clonados eram seguros para consumo. O documento então divulgado assinalava que seriam precisos mais estudos para que os alimentos pudessem chegar às prateleiras dos supermercados dos 27 Estados-membros.
No que respeita ao consumo de carne de vaca e de porco, considerava que os riscos para o homem poderiam ser “quase inexistentes”, mas admitia como necessários novos estudos que comprovem a qualidade dos referidos produtos.
Agora, após ‘mais estudos’, o presidente da EFSA conclui que “é evidente que a clonagem suscita ainda muitas interrogações, nomeadamente sobre o bem-estar dos animais submetidos a esta técnica”, pelo que o seu consumo deve ser proibido.
Ver http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/375758
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