O transporte de resíduos na Europa foi alvo de uma acção de fiscalização à escala europeia, tendo-se concluído que 15% do universo inspeccionado, em 25 países europeus, não respeita a legislação em vigor. As violações vão desde as infracções administrativas até ao transporte ilegal de resíduos.
Entre 2006 e 2008, realizaram-se 168 acções conjuntas a transportes rodoviários, marítimos e ferroviários, num total de 14.000 transportes inspeccionados, sendo que mais de 2000 continham resíduos para serem exportados. Destes, mais de 300, ou seja, cerca de 15%, “não respeitavam os requisitos legais para o transporte de resíduos”, mais de 200 estavam em situação ilegal e outros 180 “violaram requerimentos administrativos” 1.
O movimento transfronteiriço de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE) é, por norma, terrestre, já que as quantidades em jogo são insuficientes para uma exportação marítima directa.
“As que se verificam para Espanha poderão vir a engrossar os quantitativos europeus, posteriormente enviados, por via marítima, para a China ou alguns países do continente africano”, indica o director-geral da Amb3E.
Contudo, segundo o responsável, a exportação ilegal de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos é uma parte menor do problema que afecta este sector. Toda a actividade ilegal nesta área se explica por “reduções dos custos inerentes a um tratamento legal e ambientalmente correcto, já que para as partes menos atractivas têm um custo que em alguns casos é significativo”.
A situação acaba por ser idêntica nos REEE e nos veículos em fim de vida. “São fluxos constituídos na maioria por metal e, como a valorização do metal é elevada, há muitas empresas ilegais que fazem a recolha ilícita desses materiais, levando-os para sucateiros ilegais”, como explica a directora de uma empresa que actua no mercado de gestão de resíduos 2.
Entre 2006 e 2008, realizaram-se 168 acções conjuntas a transportes rodoviários, marítimos e ferroviários, num total de 14.000 transportes inspeccionados, sendo que mais de 2000 continham resíduos para serem exportados. Destes, mais de 300, ou seja, cerca de 15%, “não respeitavam os requisitos legais para o transporte de resíduos”, mais de 200 estavam em situação ilegal e outros 180 “violaram requerimentos administrativos” 1.
O movimento transfronteiriço de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE) é, por norma, terrestre, já que as quantidades em jogo são insuficientes para uma exportação marítima directa.
“As que se verificam para Espanha poderão vir a engrossar os quantitativos europeus, posteriormente enviados, por via marítima, para a China ou alguns países do continente africano”, indica o director-geral da Amb3E.
Contudo, segundo o responsável, a exportação ilegal de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos é uma parte menor do problema que afecta este sector. Toda a actividade ilegal nesta área se explica por “reduções dos custos inerentes a um tratamento legal e ambientalmente correcto, já que para as partes menos atractivas têm um custo que em alguns casos é significativo”.
A situação acaba por ser idêntica nos REEE e nos veículos em fim de vida. “São fluxos constituídos na maioria por metal e, como a valorização do metal é elevada, há muitas empresas ilegais que fazem a recolha ilícita desses materiais, levando-os para sucateiros ilegais”, como explica a directora de uma empresa que actua no mercado de gestão de resíduos 2.
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