A Agricultura Biológica protege a biodiversidade, a vida selvagem e o bem-estar animal, sendo os alimentos obtidos por esse modo de produção biológico mais saudáveis e amigos do ambiente 1. Existem várias cooperativas de venda destes produtos no nosso país 2.
Porém, segundo os oponentes da agricultura biológica, esta não terá capacidade para alimentar o mundo, por ser “pouco produtiva” e por não existir fertilizante orgânico suficiente para aumentar a produção suficientemente.
Ora um grupo de cientistas da Universidade Ann Arbor de Michigan, nos EUA, refutou agora estas concepções erróneas sobre a agricultura biológica. A agricultura biológica é aproximadamente tão produtiva como a agricultura convencional nos países desenvolvidos e bastante mais produtiva nos países em vias de desenvolvimento, donde mais azoto do que o suficiente pode ser fixado no solo através da adubação verde.
O grupo de investigação comparou a produtividade da agricultura biológica e convencional (incluindo produção pouco intensiva de alimentos) em 293 casos, e estimou a produtividade média calculando um índice (produtividade biológica vs convencional) de diferentes tipos de alimentos e para países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Os resultados obtidos indicam que os métodos biológicos poderiam produzir alimentos suficientes para sustentar a população humana actual, e, potencialmente, uma população superior, sem necessitar de um aumento da área de cultivo.
A quantidade de azoto passível de ser fixada por leguminosas como culturas de cobertura também foi estimada. Dados oriundos de agro-ecossistemas temperados e tropicais sugerem que leguminosas poderiam fixar nitrogénio suficiente para substituir todos os fertilizantes sintéticos actualmente em uso.
O estudo concluiu que “estes resultados indicam que a agricultura biológica tem o potencial de contribuir substancialmente para a oferta global de alimentos, minimizando os impactes ambientais associados à produção convencional” 3.
Ora um grupo de cientistas da Universidade Ann Arbor de Michigan, nos EUA, refutou agora estas concepções erróneas sobre a agricultura biológica. A agricultura biológica é aproximadamente tão produtiva como a agricultura convencional nos países desenvolvidos e bastante mais produtiva nos países em vias de desenvolvimento, donde mais azoto do que o suficiente pode ser fixado no solo através da adubação verde.
O grupo de investigação comparou a produtividade da agricultura biológica e convencional (incluindo produção pouco intensiva de alimentos) em 293 casos, e estimou a produtividade média calculando um índice (produtividade biológica vs convencional) de diferentes tipos de alimentos e para países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Os resultados obtidos indicam que os métodos biológicos poderiam produzir alimentos suficientes para sustentar a população humana actual, e, potencialmente, uma população superior, sem necessitar de um aumento da área de cultivo.
A quantidade de azoto passível de ser fixada por leguminosas como culturas de cobertura também foi estimada. Dados oriundos de agro-ecossistemas temperados e tropicais sugerem que leguminosas poderiam fixar nitrogénio suficiente para substituir todos os fertilizantes sintéticos actualmente em uso.
O estudo concluiu que “estes resultados indicam que a agricultura biológica tem o potencial de contribuir substancialmente para a oferta global de alimentos, minimizando os impactes ambientais associados à produção convencional” 3.
Pelo contrário: são mesmo os OGM quem não garantem a segurança alimentar.
1. Ver www.agrobio.pt/#
2. Ver www.biocoop.coop e outros links em http://quentalbiologico.canalblog.com
3. Ler o artigo na íntegra em http://bioterra.blogspot.com/2007/10/cientistas-afirmam-que-biotecnologia.html (com os nossos agradecimentos)
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