17/10/2007

Na última AML

"A Assembleia Municipal aprovou, esta terça-feira, o Plano de Saneamento Financeiro da Câmara de Lisboa, apesar das dúvidas levantadas pela oposição relativamente ao montante do empréstimo que a autarquia irá contrair.
(...) para comunistas e verdes – que votaram contra a proposta do PS –, a principal preocupação relativamente ao plano apresentado centra-se na situação dos trabalhadores avençados da Câmara e no aumento da carga fiscal sobre os munícipes. José Luís Ferreira, do PEV, acusou mesmo o executivo PS de Carlos Marques, do BE, respondeu com o compromisso firmado em troca do apoio bloquista ao plano do PS: «Fica escrito preto no branco que os trabalhadores avençados que configurem contratos de trabalho camuflados têm de ser integrados e que não haverá despedimentos».
João Saraiva, do PCP, lembrou ainda que o plano prevê «um aumento substancial do IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) já no próximo ano» e a revisão da tabela de taxas, licenças e tarifas, que «se irá traduzir em aumentos da carga fiscal sobre os munícipes». Uma situação que, no entender do PCP, irá agravar «as condições de vida dos habitantes da cidade»." (Sol)

E ainda: a recomendação de "Energias renováveis e eficiência energética" foi aprovada por unanimidade.

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