Há 854 milhões de pessoas a sofrer de fome crónica, uma situação que o secretário-geral da ONU classifica de ‘inaceitável’. Num comunicado divulgado na 3ª fª, por ocasião do Dia Mundial da Alimentação, o responsável defende o direito à alimentação como uma necessidade fundamental.
Apesar de o planeta produzir comida suficiente para alimentar a população mundial, a ONU reconhece que “a erradicação da fome avança lentamente”. Perante este cenário, o director-geral da ONU para a Alimentação e Agricultura (FAO) emitiu uma mensagem onde defende a necessidade de assegurar um fornecimento adequado e estável de alimentos às populações.
No comunicado, refere-se que “a promoção do direito à alimentação não é apenas um imperativo moral ou um investimento com grandes retornos económicos, mas sim um direito humano básico”.
A FAO considera ainda que os acordos comerciais estabelecidos entre a UE e os Países ACP (África, Caraíbas e Pacífico) põem em causa o direito à alimentação destes últimos. A assinatura dos acordos, prevista para o final do ano, “poderá ter consequências desastrosas e trazer ainda mais fome para as populações mais pobres”, alertou o relator da ONU para a Alimentação.
A própria OMC considera que o regime preferencial vai contra as regras internacionais de comércio, e deu um prazo até 1 de Janeiro de 2008 para que a UE substitua as condições dos acordos.
Apesar de o planeta produzir comida suficiente para alimentar a população mundial, a ONU reconhece que “a erradicação da fome avança lentamente”. Perante este cenário, o director-geral da ONU para a Alimentação e Agricultura (FAO) emitiu uma mensagem onde defende a necessidade de assegurar um fornecimento adequado e estável de alimentos às populações.
No comunicado, refere-se que “a promoção do direito à alimentação não é apenas um imperativo moral ou um investimento com grandes retornos económicos, mas sim um direito humano básico”.
A FAO considera ainda que os acordos comerciais estabelecidos entre a UE e os Países ACP (África, Caraíbas e Pacífico) põem em causa o direito à alimentação destes últimos. A assinatura dos acordos, prevista para o final do ano, “poderá ter consequências desastrosas e trazer ainda mais fome para as populações mais pobres”, alertou o relator da ONU para a Alimentação.
A própria OMC considera que o regime preferencial vai contra as regras internacionais de comércio, e deu um prazo até 1 de Janeiro de 2008 para que a UE substitua as condições dos acordos.
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