Finalmente! Uma votação unânime no Parlamento, apesar da vitória da abstenção. Além da “maioria silenciosa” dos 159 que não responderam, 21 deputados responderam... negativamente, recusando-se a escolher o “grande português”. Aqui ficam os diferentes argumentos para a mesma resposta.
“Não gostaria de participar num questionário de um programa de muito mau gosto”, destacando a “banalização terrível da História de Portugal”. “Não participo de uma concepção da História dos melhores e dos piores, dos grandes e dos pequenos” (PS).
“A minha resposta é nenhum! O programa é estúpido”. “Uma pergunta dessas só serve para parodiar a função do deputado e eu não faço política virtual". Salienta que não tem nada contra o programa da RTP e que até o acha "interessante". Trata-se, antes, de "respeito" pela função parlamentar. "Isso é um tremendo disparate. Gostava de saber o que é que acontece se Salazar sair vencedor" (PSD).
“A História de Portugal fica esvaziada num concurso feito sem critérios e que não passa de um amontoado de absurdos” (BE).
“Uma pedagogia totalmente negativa para o ensino da História” (PCP).
“Um programa de metodologia duvidosa”, salienta Heloísa Apolónia, de “Os Verdes”.
Que não haja dúvidas. A História da humanidade não se vota nem é feita por individualidades, mas sim pela intervenção de grupos sociais e a luta por melhores condições de vida.
“Não gostaria de participar num questionário de um programa de muito mau gosto”, destacando a “banalização terrível da História de Portugal”. “Não participo de uma concepção da História dos melhores e dos piores, dos grandes e dos pequenos” (PS).
“A minha resposta é nenhum! O programa é estúpido”. “Uma pergunta dessas só serve para parodiar a função do deputado e eu não faço política virtual". Salienta que não tem nada contra o programa da RTP e que até o acha "interessante". Trata-se, antes, de "respeito" pela função parlamentar. "Isso é um tremendo disparate. Gostava de saber o que é que acontece se Salazar sair vencedor" (PSD).
“A História de Portugal fica esvaziada num concurso feito sem critérios e que não passa de um amontoado de absurdos” (BE).
“Uma pedagogia totalmente negativa para o ensino da História” (PCP).
“Um programa de metodologia duvidosa”, salienta Heloísa Apolónia, de “Os Verdes”.
Que não haja dúvidas. A História da humanidade não se vota nem é feita por individualidades, mas sim pela intervenção de grupos sociais e a luta por melhores condições de vida.
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