O presidente da CML anunciou uma redução drástica no número de viaturas ao serviço da autarquia, incluindo no seu gabinete, apesar de nem saber ao certo quantos veículos ali existem (mas não hão-de ser assim tão poucos).
Aliás, é o próprio Carmona Rodrigues a admitir que são muitos. Ou talvez não, porque a seguir já só fala em meia dúzia. Com atitudes destas perante os assuntos, como pode a cidade de Lisboa andar para a frente e evoluir?
Claro, ele só usa um, como faz questão de elucidar.
Pelo menos, um de cada vez, será.
Esta medida, a tornar-se realidade, é um bom princípio. Mas, até lá, o mais certo é mudarem de ideias ou acabarem por justificar a necessidade de tão grande quantidade de viaturas (actualmente a CML tem uma frota de mil veículos).
Nós cá estamos à espera para ver se desta vez se cumpre uma medida que parece correcta, justa e vantajosa.
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