Alimentos contaminados com “teores elevados de alumínio” foram colocados em circuitos de venda na zona de Lisboa, depois de terem sido trazidos de Espanha em camiões utilizados para o transporte de resíduos perigosos. A confirmação surge apenas nove meses depois de um deputado espanhol ter denunciado que empresas portuguesas transportavam resíduos perigosos para a central de tratamento de Nerva (Huelva), voltando no regresso carregadas de bens alimentares.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) 1 concluiu agora que os três produtos recolhidos em Novembro do ano passado - batata para consumo humano, ervilha seca e casca de soja para alimento de animais - apresentam contaminações elevadas de alumínio e, nos dois segundos casos, também hidrocarbonetos e essência volátil de mostarda.
O processo de instrução ainda decorre e visa três empresas com sede na Região Oeste, a quem os bens foram apreendidos. “Eventualmente, estas poderão depois imputar responsabilidades às empresas transportadoras”, explica o director nacional de operações da ASAE. Preocupante é não haver forma de avaliar a disseminação de produtos contaminados na cadeia alimentar. “Estes produtos foram os únicos que conseguimos apreender e em que era possível fazer análises”, o que deixa entender que houve mais produtos contaminados à venda nos circuitos comerciais portugueses 2.
Nota: Níveis tóxicos de alumínio no organismo podem levar a cólicas, distúrbios gastrointestinais, dificuldades no metabolismo do cálcio, nervosismo extremo, anemia, dor de cabeça, diminuição do funcionamento do rim e do fígado, esquecimento, enfraquecimento dos ossos e músculos.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) 1 concluiu agora que os três produtos recolhidos em Novembro do ano passado - batata para consumo humano, ervilha seca e casca de soja para alimento de animais - apresentam contaminações elevadas de alumínio e, nos dois segundos casos, também hidrocarbonetos e essência volátil de mostarda.
O processo de instrução ainda decorre e visa três empresas com sede na Região Oeste, a quem os bens foram apreendidos. “Eventualmente, estas poderão depois imputar responsabilidades às empresas transportadoras”, explica o director nacional de operações da ASAE. Preocupante é não haver forma de avaliar a disseminação de produtos contaminados na cadeia alimentar. “Estes produtos foram os únicos que conseguimos apreender e em que era possível fazer análises”, o que deixa entender que houve mais produtos contaminados à venda nos circuitos comerciais portugueses 2.
Nota: Níveis tóxicos de alumínio no organismo podem levar a cólicas, distúrbios gastrointestinais, dificuldades no metabolismo do cálcio, nervosismo extremo, anemia, dor de cabeça, diminuição do funcionamento do rim e do fígado, esquecimento, enfraquecimento dos ossos e músculos.
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