O Metropolitano de Lisboa (Metro) foi o primeiro operador de transporte público português a subscrever a Carta para o Desenvolvimento Sustentável, uma iniciativa da União Internacional dos Transportes Públicos (UITP) que na prática já se traduziu numa redução de cerca de 30 por cento do consumo de energia das composições.
Os subscritores da carta, explica o Metro em comunicado, obrigam--se a adoptar os princípios sociais, económicos e ambientais do desenvolvimento sustentável, cujo cumprimento é alvo de avaliação periódica. O projecto da UITP envolve 120 participantes do mundo inteiro, um dos quais é a Carris, que assina aquela carta no dia 18, quando assinala o 135º aniversário.
Já o Metro, envolvido no projecto desde 2003, vai iniciar a implementação de um sistema de gestão ambiental “para gerir de modo contínuo e gradual os aspectos ambientais, tendo em vista a certificação da totalidade do Metro, incluindo o serviço de exploração e novos prolongamentos”.
Esta meta implica “a realização de estudos e medições de ruídos, vibrações, água, ar e resíduos”, acção considerada fundamental para o “aumento da eficiência energética da empresa”. O Metro explica que estão já a ser implementadas medidas nesse sentido, “tais como um sistema de recuperação de energia ao nível do material circulante durante o seu processo de travagem”, o que originou “a redução de cerca de 30 por cento do consumo de energia e, consequentemente, das emissões de gases com efeito de estufa”.
O Metro sublinha que os veículos sobre carris têm um consumo energético 64% inferior ao dos automóveis a gasolina e 60% inferior ao dos veículos a diesel.
Os subscritores da carta, explica o Metro em comunicado, obrigam--se a adoptar os princípios sociais, económicos e ambientais do desenvolvimento sustentável, cujo cumprimento é alvo de avaliação periódica. O projecto da UITP envolve 120 participantes do mundo inteiro, um dos quais é a Carris, que assina aquela carta no dia 18, quando assinala o 135º aniversário.
Já o Metro, envolvido no projecto desde 2003, vai iniciar a implementação de um sistema de gestão ambiental “para gerir de modo contínuo e gradual os aspectos ambientais, tendo em vista a certificação da totalidade do Metro, incluindo o serviço de exploração e novos prolongamentos”.
Esta meta implica “a realização de estudos e medições de ruídos, vibrações, água, ar e resíduos”, acção considerada fundamental para o “aumento da eficiência energética da empresa”. O Metro explica que estão já a ser implementadas medidas nesse sentido, “tais como um sistema de recuperação de energia ao nível do material circulante durante o seu processo de travagem”, o que originou “a redução de cerca de 30 por cento do consumo de energia e, consequentemente, das emissões de gases com efeito de estufa”.
O Metro sublinha que os veículos sobre carris têm um consumo energético 64% inferior ao dos automóveis a gasolina e 60% inferior ao dos veículos a diesel.
Ver Público 2007-09-13, p. 21
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