De acordo com a revista BioScience, os anfíbios que sobreviveram aos dinossauros, às erupções vulcânicas e a outras catástrofes durante milhões de anos, extinguir-se-ão rapidamente por não se conseguirem adaptar às mudanças do mundo.
O alerta vem de zoólogos da Universidade do Oregon que afirmam ser os anfíbios, especialmente os batráquios (sapos, rãs e salamandras), os vertebrados de melhor adaptação ao planeta. Porém, “eles apareceram antes dos dinossauros, viveram sob climas diferentes e continuam a multiplicar-se enquanto outras espécies se extinguiram. Mas agora não conseguem mais”.
Quais as causas? Existem muitas hipóteses sobre o recente declínio dos anfíbios, mas no geral são separadas em dois grupos principais. No primeiro grupo incluem-se factores gerais relacionados com a crise da biodiversidade: destruição, modificação e fragmentação de habitats, introdução de espécies exóticas e exploração excessiva. Para estas ameaças, percebe-se melhor o declínio dos anfíbios relacionando-os com os mecanismos ecológicos. No segundo grupo os factores são: mudanças climáticas, aumento de radiação UV-B, contaminantes químicos e doenças infecciosas, que provocam malformações e a morte dos animais. Por exemplo, para além das causas bem conhecidas, como a destruição do meio ambiente, a poluição do ar e outras actividades humanas, a infecção fungicida do parasita Chytrid pode “matar mais de 80% dos anfíbios”.
Ou seja, extermínio provocado mais uma vez pela acção humana.
E segundo a Associação Mundial de Zoos e Aquários, que está a celebrar o seu 62º congresso internacional em Budapeste, a actual extinção das espécies de anfíbios “pode ser comparada à extinção que dizimou os dinossauros do planeta”. “Trata-se da extinção em massa mais relevante desde os dinossauros”.
Numa uma petição dirigida aos parlamentos e políticos de todo o mundo, afirmam que o desaparecimento das rãs é causado pela destruição do seu habitat, pela poluição e doenças, “bem como pelo facto das alterações climáticas aumentarem os efeitos dessas causas”.
Os especialistas lembram que os anfíbios, como as rãs, têm um papel importante na cadeia alimentar e que a pele de muitos destes animais contêm diferentes substâncias que podem ser utilizadas na luta contra o HIV/sida.
O alerta vem de zoólogos da Universidade do Oregon que afirmam ser os anfíbios, especialmente os batráquios (sapos, rãs e salamandras), os vertebrados de melhor adaptação ao planeta. Porém, “eles apareceram antes dos dinossauros, viveram sob climas diferentes e continuam a multiplicar-se enquanto outras espécies se extinguiram. Mas agora não conseguem mais”.
Quais as causas? Existem muitas hipóteses sobre o recente declínio dos anfíbios, mas no geral são separadas em dois grupos principais. No primeiro grupo incluem-se factores gerais relacionados com a crise da biodiversidade: destruição, modificação e fragmentação de habitats, introdução de espécies exóticas e exploração excessiva. Para estas ameaças, percebe-se melhor o declínio dos anfíbios relacionando-os com os mecanismos ecológicos. No segundo grupo os factores são: mudanças climáticas, aumento de radiação UV-B, contaminantes químicos e doenças infecciosas, que provocam malformações e a morte dos animais. Por exemplo, para além das causas bem conhecidas, como a destruição do meio ambiente, a poluição do ar e outras actividades humanas, a infecção fungicida do parasita Chytrid pode “matar mais de 80% dos anfíbios”.
Ou seja, extermínio provocado mais uma vez pela acção humana.
E segundo a Associação Mundial de Zoos e Aquários, que está a celebrar o seu 62º congresso internacional em Budapeste, a actual extinção das espécies de anfíbios “pode ser comparada à extinção que dizimou os dinossauros do planeta”. “Trata-se da extinção em massa mais relevante desde os dinossauros”.
Numa uma petição dirigida aos parlamentos e políticos de todo o mundo, afirmam que o desaparecimento das rãs é causado pela destruição do seu habitat, pela poluição e doenças, “bem como pelo facto das alterações climáticas aumentarem os efeitos dessas causas”.
Os especialistas lembram que os anfíbios, como as rãs, têm um papel importante na cadeia alimentar e que a pele de muitos destes animais contêm diferentes substâncias que podem ser utilizadas na luta contra o HIV/sida.
Mas nem aqui a espécie humana é suficiente ‘esperta’ para conviver com a biodiversidade.
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