Parecem ser boas notícias para o combate ao aquecimento global ou será só optimismo?
A U.E. e mais 190 países, EUA incluídos, decidiram em Montreal, antecipar em dez anos o congelamento e a eliminação das substâncias nocivas para a camada de ozono. Uma iniciativa que, segundo os especialistas, poderá evitar cerca de cem milhões de cancros de pele até 2020.
O acordo histórico, conseguido durante a conferência de uma semana em Montreal, foi ontem anunciado pelo ministro do ambiente canadiano. “Assistimos hoje a uma iniciativa histórica para o nosso ambiente. Uma acção real com resultados reais, sem palavras vãs ou retórica. Não é todos os dias que o mundo se junta num local e chega tão depressa a um acordo internacional que satisfaz todas as partes”.
Segundo este acordo, a produção de HCFC (hidrofluorcarbonetos), que na década de 90 vieram substituir os destrutivos CFC, será congelada em 2013 e eliminada em 2020. Enquanto para os países em desenvolvimento a meta aponta para 2030 1.
Segundo o Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA), o acelerar da eliminação dos HCFC permitirá reduzir em 3,5% as emissões de gases com efeito de estufa do planeta.
Esta conferência marcou também o 20º aniversário do primeiro tratado de Montreal que conseguiu eliminar, praticamente, uma primeira geração de substâncias destruidoras da camada de ozono, os CFC (clorofluorcarbonetos). Os cientistas estimam que a camada de ozono poderá, até 2050 ou 2060, chegar a uma situação semelhante à que tinha em 1980.
O ozono filtra os raios ultra-violetas B, responsáveis por danos no Ambiente e na saúde. Sem o Protocolo de Montreal, cerca de cem milhões de cancros de pele suplementares poderiam ter sido contraídos até 2020 2.
Esta questão esteve em debate na recente “Conferência Verde sobre Alterações climáticas e a Presidência Portuguesa da UE”, organizada por “Os Verdes” e os Deputados Verdes no Parlamento Europeu, que teve lugar em Lisboa nos dias 21 e 22.
A U.E. e mais 190 países, EUA incluídos, decidiram em Montreal, antecipar em dez anos o congelamento e a eliminação das substâncias nocivas para a camada de ozono. Uma iniciativa que, segundo os especialistas, poderá evitar cerca de cem milhões de cancros de pele até 2020.
O acordo histórico, conseguido durante a conferência de uma semana em Montreal, foi ontem anunciado pelo ministro do ambiente canadiano. “Assistimos hoje a uma iniciativa histórica para o nosso ambiente. Uma acção real com resultados reais, sem palavras vãs ou retórica. Não é todos os dias que o mundo se junta num local e chega tão depressa a um acordo internacional que satisfaz todas as partes”.
Segundo este acordo, a produção de HCFC (hidrofluorcarbonetos), que na década de 90 vieram substituir os destrutivos CFC, será congelada em 2013 e eliminada em 2020. Enquanto para os países em desenvolvimento a meta aponta para 2030 1.
Segundo o Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA), o acelerar da eliminação dos HCFC permitirá reduzir em 3,5% as emissões de gases com efeito de estufa do planeta.
Esta conferência marcou também o 20º aniversário do primeiro tratado de Montreal que conseguiu eliminar, praticamente, uma primeira geração de substâncias destruidoras da camada de ozono, os CFC (clorofluorcarbonetos). Os cientistas estimam que a camada de ozono poderá, até 2050 ou 2060, chegar a uma situação semelhante à que tinha em 1980.
O ozono filtra os raios ultra-violetas B, responsáveis por danos no Ambiente e na saúde. Sem o Protocolo de Montreal, cerca de cem milhões de cancros de pele suplementares poderiam ter sido contraídos até 2020 2.
Esta questão esteve em debate na recente “Conferência Verde sobre Alterações climáticas e a Presidência Portuguesa da UE”, organizada por “Os Verdes” e os Deputados Verdes no Parlamento Europeu, que teve lugar em Lisboa nos dias 21 e 22.
Sem comentários:
Enviar um comentário