Em São João da Talha, em Loures, foi ontem inaugurado um EcoParque provido de uma zona de jogos populares, um campo de jogos, um ginásio, um circuito de manutenção e um jardim de cheiros e sabores, entre outros equipamentos. O equipamento inclui também um parque infantil, uma zona de estacionamento com 150 lugares e um edifício com sanitários.
Este parque ecológico constitui porém uma novidade: todos os equipamentos resultaram da reciclagem e reutilização de materiais e resíduos.
Projecto prometido há cerca de dez anos, ocupa cerca de 4.800 metros quadrados (ou 48 mil?) e custou cerca de dois milhões de euros. Na sua construção foram utilizadas duas mil toneladas de escória da Estação de Tratamento e Avaliação de Escória da Valorsul, materiais provenientes da reciclagem de pneus e fábricas e lixo orgânico sem aditivos químicos, obtidos em restaurantes, cantinas e estabelecimentos afins.
Além dos materiais ‘ecológicos’, o parque também ‘poupa’ energia, já que conta com candeeiros que minimizam a emissão de luz quando ninguém passa em redor. A estrutura conta com um ginásio ao ar livre, para utilização gratuita de qualquer frequentador do espaço, além dos tradicionais campos de futebol e basquetebol, das zonas para corrida e prática de ciclismo e de uma pista de corrida com obstáculos.
Os munícipes podem também usufruir de um espaço para jogos tradicionais, como a malha, ou observar um dos três jardins diferentes, um dedicado a ervas medicinais (O Jardim dos Remédios), outro a ervas aromáticas (o Jardim dos Cheiros) e outro a ervas utilizadas na culinária (o Jardim dos Sabores).
O representante da Câmara Municipal de Loures no Conselho de Administração da Valorsul não deixou de esclarecer que o Ecoparque ainda não está pronto: falta que a Brisa construa painéis que minimizem o ruído vindo da A1 - contígua ao parque - e que a EDP desmantele as torres eléctricas junto ao parque. As obras da Brisa começarão, em princípio, já na próxima semana, acrescentou. A Valorsul irá ainda iniciar em breve a expansão do aterro no Mato da Cruz, Concelho de Vila Franca de Xira e, em Outubro, a empresa irá inaugurar o Centro de Triagem e Embalagem do Lumiar. A empresa tenciona continuar a construir mais ecoparques, nomeadamente aproveitando lixo electrónico (computadores e derivados) e eléctrico.
Este parque ecológico constitui porém uma novidade: todos os equipamentos resultaram da reciclagem e reutilização de materiais e resíduos.
Projecto prometido há cerca de dez anos, ocupa cerca de 4.800 metros quadrados (ou 48 mil?) e custou cerca de dois milhões de euros. Na sua construção foram utilizadas duas mil toneladas de escória da Estação de Tratamento e Avaliação de Escória da Valorsul, materiais provenientes da reciclagem de pneus e fábricas e lixo orgânico sem aditivos químicos, obtidos em restaurantes, cantinas e estabelecimentos afins.
Além dos materiais ‘ecológicos’, o parque também ‘poupa’ energia, já que conta com candeeiros que minimizam a emissão de luz quando ninguém passa em redor. A estrutura conta com um ginásio ao ar livre, para utilização gratuita de qualquer frequentador do espaço, além dos tradicionais campos de futebol e basquetebol, das zonas para corrida e prática de ciclismo e de uma pista de corrida com obstáculos.
Os munícipes podem também usufruir de um espaço para jogos tradicionais, como a malha, ou observar um dos três jardins diferentes, um dedicado a ervas medicinais (O Jardim dos Remédios), outro a ervas aromáticas (o Jardim dos Cheiros) e outro a ervas utilizadas na culinária (o Jardim dos Sabores).
O representante da Câmara Municipal de Loures no Conselho de Administração da Valorsul não deixou de esclarecer que o Ecoparque ainda não está pronto: falta que a Brisa construa painéis que minimizem o ruído vindo da A1 - contígua ao parque - e que a EDP desmantele as torres eléctricas junto ao parque. As obras da Brisa começarão, em princípio, já na próxima semana, acrescentou. A Valorsul irá ainda iniciar em breve a expansão do aterro no Mato da Cruz, Concelho de Vila Franca de Xira e, em Outubro, a empresa irá inaugurar o Centro de Triagem e Embalagem do Lumiar. A empresa tenciona continuar a construir mais ecoparques, nomeadamente aproveitando lixo electrónico (computadores e derivados) e eléctrico.
Um interessante exemplo para os municípios vizinhos.
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