A funcionar desde 1991, a Amave - Associação de Municípios do Vale do Ave dá agora um novo passo na sua história ao colocar minhocas a tratar resíduos sólidos urbanos (RSU). A sua unidade de vermicompostagem, com capacidade de tratar 1000 toneladas de RSU por ano, foi esta semana publicamente apresentada, no CITRUS - Centro Integrado de Tratamento de Resíduos Urbanos.
As taxas de reciclagem esperadas rondam os 80% e os custos ambientais e financeiros estimam-se inferiores aos convencionais. “A Amave apostou nesta tecnologia, ainda que numa pequena escala, pelo potencial que esta apresenta, nomeadamente quanto à obtenção de um produto final (húmus) de qualidade superior e pela reciclabilidade que os materiais não biodegradáveis - plástico, vidro e metais - apresentam no final do processo”, explica um responsável técnico da associação de municípios.
A espécie de verme utilizada é comummente designada por “vermelha californiana”. As minhocas digerem toda a componente orgânica dos resíduos urbanos (restos de comida e de jardins, assim como papel e cartão), sendo posteriormente possível, através de crivos, separar o composto obtido dos resíduos de embalagens de plástico, vidro e metal.
Desde o início do ano que a unidade, que implicou um investimento de 250 mil euros, está em fase de testes. Além desta infra-estrutura, foram também apresentadas as obras da plataforma de triagem e a ampliação da capacidade de triagem, no âmbito da implantação do Plano de Acção 2007-2016, onde foram investidos mais 2,3 milhões de euros.
A plataforma de triagem é uma valência que dotará o CITRUS de um espaço de recepção e armazenamento de fluxos, como resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos. Já a ampliação da capacidade de triagem, conseguida através da de uma extensão do edifício original e da implantação de uma nova linha de triagem, dará uma capacidade de resposta significativamente superior à existente. Esta nova linha, com uma capacidade de processamento superior a duas toneladas de resíduos de embalagens de plástico e metal provenientes dos ecopontos, é dotada de um bunker de alimentação e métodos de separação balísticos e ópticos.
Para este ano é também prioridade da Amave a remodelação da sua unidade de tratamento mecânico e biológico, que data de 1995. “Vamos montar a montante do processo de bio-reacção um processo de pré-triagem de RSU e dotar um dos bio-reactores de capacidade para tratar resíduos urbanos biodegradáveis recolhidos selectivamente, o que não sucedia até agora”.
A obra, que envolve 4,5 milhões de euros, terá de estar concluída até 30 de Junho 1.
As taxas de reciclagem esperadas rondam os 80% e os custos ambientais e financeiros estimam-se inferiores aos convencionais. “A Amave apostou nesta tecnologia, ainda que numa pequena escala, pelo potencial que esta apresenta, nomeadamente quanto à obtenção de um produto final (húmus) de qualidade superior e pela reciclabilidade que os materiais não biodegradáveis - plástico, vidro e metais - apresentam no final do processo”, explica um responsável técnico da associação de municípios.
A espécie de verme utilizada é comummente designada por “vermelha californiana”. As minhocas digerem toda a componente orgânica dos resíduos urbanos (restos de comida e de jardins, assim como papel e cartão), sendo posteriormente possível, através de crivos, separar o composto obtido dos resíduos de embalagens de plástico, vidro e metal.
Desde o início do ano que a unidade, que implicou um investimento de 250 mil euros, está em fase de testes. Além desta infra-estrutura, foram também apresentadas as obras da plataforma de triagem e a ampliação da capacidade de triagem, no âmbito da implantação do Plano de Acção 2007-2016, onde foram investidos mais 2,3 milhões de euros.
A plataforma de triagem é uma valência que dotará o CITRUS de um espaço de recepção e armazenamento de fluxos, como resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos. Já a ampliação da capacidade de triagem, conseguida através da de uma extensão do edifício original e da implantação de uma nova linha de triagem, dará uma capacidade de resposta significativamente superior à existente. Esta nova linha, com uma capacidade de processamento superior a duas toneladas de resíduos de embalagens de plástico e metal provenientes dos ecopontos, é dotada de um bunker de alimentação e métodos de separação balísticos e ópticos.
Para este ano é também prioridade da Amave a remodelação da sua unidade de tratamento mecânico e biológico, que data de 1995. “Vamos montar a montante do processo de bio-reacção um processo de pré-triagem de RSU e dotar um dos bio-reactores de capacidade para tratar resíduos urbanos biodegradáveis recolhidos selectivamente, o que não sucedia até agora”.
A obra, que envolve 4,5 milhões de euros, terá de estar concluída até 30 de Junho 1.
1. Ver www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=7719
Sobre a ‘Vermicompostagem’ ver também http://osverdesemlisboa.blogspot.com/search?q=Vermicompostagem
Sem comentários:
Enviar um comentário