A Quercus e o Grupo SGS Portugal estabeleceram um protocolo de colaboração para a certificação da sustentabilidade da construção da futura sede da Associação Nacional de Conservação da Natureza.
Localizada na antiga estação de comboios de Sacavém, a nova sede da Quercus será resultado de um projecto de reabilitação urbana alvo da Certificação Sustentável DomusNatura. A nova sede, designada por Edifício Verde, pretende ser um espaço demonstrativo de construção sustentável através da recuperação dos edifícios da estação de Sacavém.
Na prática, o que se pretende é que o edifício seja uma mais-valia para quem o utiliza e para o meio envolvente, que consuma o mínimo de recursos possíveis e que tenha reduzidos impactos ambientais.
A Quercus destaca como principais metas ambientais para o projecto Edifício Verde: a auto-suficiência em termos energéticos através de uma boa eficiência e aproveitamento de renováveis; a emissão neutra de gases com efeito de estufa; a auto-suficiência em recursos hídricos para utilizações não potáveis, através de uso eficiente, aproveitamento de escorrências pluviais e reciclagem de águas residuais; a reciclagem de 95% dos resíduos produzidos durante a reabilitação e funcionamento; a boa qualidade do ar no interior do edifício; um bom desempenho acústico; e um excelente enquadramento em termos de mobilidade.
Localizada na antiga estação de comboios de Sacavém, a nova sede da Quercus será resultado de um projecto de reabilitação urbana alvo da Certificação Sustentável DomusNatura. A nova sede, designada por Edifício Verde, pretende ser um espaço demonstrativo de construção sustentável através da recuperação dos edifícios da estação de Sacavém.
Na prática, o que se pretende é que o edifício seja uma mais-valia para quem o utiliza e para o meio envolvente, que consuma o mínimo de recursos possíveis e que tenha reduzidos impactos ambientais.
A Quercus destaca como principais metas ambientais para o projecto Edifício Verde: a auto-suficiência em termos energéticos através de uma boa eficiência e aproveitamento de renováveis; a emissão neutra de gases com efeito de estufa; a auto-suficiência em recursos hídricos para utilizações não potáveis, através de uso eficiente, aproveitamento de escorrências pluviais e reciclagem de águas residuais; a reciclagem de 95% dos resíduos produzidos durante a reabilitação e funcionamento; a boa qualidade do ar no interior do edifício; um bom desempenho acústico; e um excelente enquadramento em termos de mobilidade.
Ver www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=7706
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