As Juntas de Freguesia são os organismos públicos a que as populações mais têm recorrido para pedir ajuda. Para fazer face à crise, algumas autarquias criaram gabinetes e cozinhas sociais. Mas estes organismos dizem que também já sentem falta de capacidade para apoiar tanta gente.
As Juntas são encaradas por muita gente como a única "tábua de salvação" para esta situação de crise em que se encontram. Por serem os organismos do Estado que estão mais próximos da população, as Juntas não param de receber pessoas que lhes batem à porta a pedir ajuda. Isso mesmo foi ontem relatado por vários intervenientes no seminário "A freguesia nos tempos de crise", realizado numa Universidade em Lisboa.
O próprio presidente da Associação Nacional de Freguesias (Anafre) deu conta disso mesmo, ao declarar que "para responder às dificuldades dos cidadãos, muitas freguesias de maior dimensão criaram gabinetes sociais e uma das medidas específicas foi a promoção de cozinhas sociais".
Segundo explicou, nos gabinetes de apoio é prestado auxílio a pessoas sem-abrigo, com dificuldades económicas temporárias ou com problemas de exclusão social, visto que as Juntas "têm uma especial responsabilidade de serem socialmente solidárias" e que mesmo sem capacidade para resolver todos os problemas, podem encaminhá-los para outros organismos que o possam fazer.
As freguesias poderão vir a intervir nos investimentos públicos e na ocupação de desempregados em trabalhos nas respectivas comunidades, oferecendo-lhes um complemento ao subsídio de desemprego ou de inserção social, em tarefas como a vigilância das florestas e a ocupação em actividades de cariz social e cultural, ou em outras áreas a dinamizar pelas autarquias, de forma a mobilizar as populações mais afectadas pela crise.
As Juntas são encaradas por muita gente como a única "tábua de salvação" para esta situação de crise em que se encontram. Por serem os organismos do Estado que estão mais próximos da população, as Juntas não param de receber pessoas que lhes batem à porta a pedir ajuda. Isso mesmo foi ontem relatado por vários intervenientes no seminário "A freguesia nos tempos de crise", realizado numa Universidade em Lisboa.
O próprio presidente da Associação Nacional de Freguesias (Anafre) deu conta disso mesmo, ao declarar que "para responder às dificuldades dos cidadãos, muitas freguesias de maior dimensão criaram gabinetes sociais e uma das medidas específicas foi a promoção de cozinhas sociais".
Segundo explicou, nos gabinetes de apoio é prestado auxílio a pessoas sem-abrigo, com dificuldades económicas temporárias ou com problemas de exclusão social, visto que as Juntas "têm uma especial responsabilidade de serem socialmente solidárias" e que mesmo sem capacidade para resolver todos os problemas, podem encaminhá-los para outros organismos que o possam fazer.
As freguesias poderão vir a intervir nos investimentos públicos e na ocupação de desempregados em trabalhos nas respectivas comunidades, oferecendo-lhes um complemento ao subsídio de desemprego ou de inserção social, em tarefas como a vigilância das florestas e a ocupação em actividades de cariz social e cultural, ou em outras áreas a dinamizar pelas autarquias, de forma a mobilizar as populações mais afectadas pela crise.
Ver http://dn.sapo.pt/2009/03/11/cidades/populacoes_pedem_ajuda_juntas_fregue.html
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