O administrador do Jardim Zoológico de Lisboa, que assinala esta 5ª fª o seu 125.º aniversário, confirmou que o Jardim Zoológico não está à procura de nova localização, uma vez, depois da remodelação de algumas instalações, está mais próximo do habitat natural dos animais.
O Zoo vai assim continuar no centro da cidade, em Sete Rios, porque o espaço reúne todas as condições de habitabilidade e é mais acessível para os visitantes. “Está fora de questão. É o centro da cidade mas é um espaço verde e é até um privilégio tê-los aqui no centro da cidade porque é muito mais fácil ter visitantes”.
A maior fatia de receitas do Zoo de Lisboa é o lucro das bilheteiras que representa entre 65 a 70% das receitas, apesar de os apadrinhamentos de animais também terem expressão no orçamento.
Um dos objectivos do Jardim Zoológico, que recebe cerca de 800 mil visitas por ano, é conservar as espécies, reproduzir aquelas que estão em risco de extinção e dar-lhes condições que se aproximem o mais possível ao seu ambiente natural. Por exemplo, depois da remodelação dos recintos dos tigres, que estavam enjaulados e agora estão num espaço mais natural, esta espécie teve uma cria, o que “já é um ganho”.
A tratadora de répteis refere que também os esforços de reprodução da tartaruga-panqueca-africana, uma espécie ameaçada pela captura para comércio ilegal de animais de companhia, têm tido sucesso.
Os animais chegam a comer 1.500 quilos de carne, frutas e legumes. Os tratadores escondem os alimentos e criam obstáculos para que a busca diária de comida não se torne rotineira nem fácil. A tratadora das aves explicou que são escondidos frutos secos em caixas de cartão para que as araras tenham de roer o cartão para chegar aos frutos.
O Zoo vai assim continuar no centro da cidade, em Sete Rios, porque o espaço reúne todas as condições de habitabilidade e é mais acessível para os visitantes. “Está fora de questão. É o centro da cidade mas é um espaço verde e é até um privilégio tê-los aqui no centro da cidade porque é muito mais fácil ter visitantes”.
A maior fatia de receitas do Zoo de Lisboa é o lucro das bilheteiras que representa entre 65 a 70% das receitas, apesar de os apadrinhamentos de animais também terem expressão no orçamento.
Um dos objectivos do Jardim Zoológico, que recebe cerca de 800 mil visitas por ano, é conservar as espécies, reproduzir aquelas que estão em risco de extinção e dar-lhes condições que se aproximem o mais possível ao seu ambiente natural. Por exemplo, depois da remodelação dos recintos dos tigres, que estavam enjaulados e agora estão num espaço mais natural, esta espécie teve uma cria, o que “já é um ganho”.
A tratadora de répteis refere que também os esforços de reprodução da tartaruga-panqueca-africana, uma espécie ameaçada pela captura para comércio ilegal de animais de companhia, têm tido sucesso.
Os animais chegam a comer 1.500 quilos de carne, frutas e legumes. Os tratadores escondem os alimentos e criam obstáculos para que a busca diária de comida não se torne rotineira nem fácil. A tratadora das aves explicou que são escondidos frutos secos em caixas de cartão para que as araras tenham de roer o cartão para chegar aos frutos.
Sem comentários:
Enviar um comentário