A Protecção Civil vai fazer um simulacro, nas próximas 3ª e 4ª fª, para testar a resposta do sistema à ocorrência de um sismo na área da Grande Lisboa. Pela primeira vez, o exercício é internacional, contando com a participação de equipas de Espanha, de França e da Grécia.
Nos dias 5 e 6 de Maio irá realizar-se um exercício, à semelhança do PROCIV IV realizado no passado mês de Outubro, que é da responsabilidade da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e tem por principal objectivo testar o Plano Especial de Emergência para o Risco Sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes, em especial no que respeita à Ajuda Internacional.
No Concelho de Lisboa, os exercícios em planeamento incidirão principalmente nas vertentes de busca e resgate em estruturas colapsadas, acidente com matérias perigosas, incêndio urbano, emergência médica, apoio psicossocial, realojamento e mortuária.
Um dos factores condicionantes à realização deste tipo de eventos é conseguir recrutar um grupo de figurantes que permitam testar em terreno uma série de procedimentos relacionados com o apoio às populações afectadas.
Ao todo, vão estar envolvidos 1600 operacionais de 24 entidades portuguesas, mais 160 de Espanha, França, Grécia, e dos serviços regionais da Madeira e dos Açores.
O ponto de partida, segundo o comandante, é o mesmo do exercício realizado em Novembro, ou seja, um abalo em tudo semelhante ao registado em Benavente, faz agora precisamente 100 anos.
Desta vez, o “PTQuake” vai decorrer em dias da semana, o que não deverá no entanto implicar perturbações no trânsito. Um dos principais testes é, assumidamente, às comunicações entre todas as entidades, até porque será interdito o uso de telemóveis.
Nos dias 5 e 6 de Maio irá realizar-se um exercício, à semelhança do PROCIV IV realizado no passado mês de Outubro, que é da responsabilidade da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e tem por principal objectivo testar o Plano Especial de Emergência para o Risco Sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes, em especial no que respeita à Ajuda Internacional.
No Concelho de Lisboa, os exercícios em planeamento incidirão principalmente nas vertentes de busca e resgate em estruturas colapsadas, acidente com matérias perigosas, incêndio urbano, emergência médica, apoio psicossocial, realojamento e mortuária.
Um dos factores condicionantes à realização deste tipo de eventos é conseguir recrutar um grupo de figurantes que permitam testar em terreno uma série de procedimentos relacionados com o apoio às populações afectadas.
Ao todo, vão estar envolvidos 1600 operacionais de 24 entidades portuguesas, mais 160 de Espanha, França, Grécia, e dos serviços regionais da Madeira e dos Açores.
O ponto de partida, segundo o comandante, é o mesmo do exercício realizado em Novembro, ou seja, um abalo em tudo semelhante ao registado em Benavente, faz agora precisamente 100 anos.
Desta vez, o “PTQuake” vai decorrer em dias da semana, o que não deverá no entanto implicar perturbações no trânsito. Um dos principais testes é, assumidamente, às comunicações entre todas as entidades, até porque será interdito o uso de telemóveis.
Ver www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=53&ContentId=285226
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