Apesar de se ter verificado um decréscimo do número de processos de notificação para as transferências de resíduos, o ano de 2006 caracterizou-se por um aumento do quantitativo de resíduos exportados para operações de valorização e eliminação, tendo-se exportado 121.336 toneladas.
Os números constam do relatório Movimento Transfronteiriço de Resíduos 2006, apresentado recentemente pela Agência Portuguesa do Ambiente. Do quantitativo total exportado em 2006, cerca de 97% corresponde a resíduos perigosos. A exportação dos resíduos perigosos aumentou em cerca de 11% em relação a 2005, enquanto que, pelo contrário, se verificou um decréscimo de cerca de 55% da exportação dos resíduos não perigosos.
No que diz respeito à exportação de resíduos não perigosos, o decréscimo acentuado estará ligado ao incremento do número de instalações licenciadas em Portugal. Com efeito, em 2006 a Lista de Operadores de Gestão de Resíduos Não Urbanos contava com 502 operadores licenciados.
O volume das exportações para valorização sofreu um incremento de cerca de 21% em relação ao ano de 2005, correspondendo no total ao quantitativo de 22.841 toneladas. O principal país de destino das exportações de resíduos destinados a valorização, no ano de 2006, foi mais uma vez Espanha, correspondendo a cerca de 96% destas exportações.
A exportação de resíduos destinados a eliminação, no decorrer do ano de 2006, cifrou-se na ordem das 98.495 mil toneladas, correspondendo a um acréscimo de cerca de 4% em relação ao ano de 2005. Mais uma vez, o principal país de destino dos resíduos foi Espanha, correspondendo a cerca de 96% destas exportações.
Do quantitativo total exportado em 2006, cerca de 98% corresponde a resíduos perigosos, verificando-se um acréscimo de cerca de 8% em relação a 2005. Por outro lado, constata-se ainda, um decréscimo significativo de cerca de 67%, do quantitativo total de resíduos não perigosos exportados para eliminação.
Relativamente às vias utilizadas para as transferências de resíduos na exportação, tal como aconteceu em 2005, teve predominância o transporte por estrada, principalmente por Vila Verde de Ficalho e Valença. No que respeita à exportação de resíduos por via marítima, foi usado o porto de Leixões e o porto de Lisboa.
Os números constam do relatório Movimento Transfronteiriço de Resíduos 2006, apresentado recentemente pela Agência Portuguesa do Ambiente. Do quantitativo total exportado em 2006, cerca de 97% corresponde a resíduos perigosos. A exportação dos resíduos perigosos aumentou em cerca de 11% em relação a 2005, enquanto que, pelo contrário, se verificou um decréscimo de cerca de 55% da exportação dos resíduos não perigosos.
No que diz respeito à exportação de resíduos não perigosos, o decréscimo acentuado estará ligado ao incremento do número de instalações licenciadas em Portugal. Com efeito, em 2006 a Lista de Operadores de Gestão de Resíduos Não Urbanos contava com 502 operadores licenciados.
O volume das exportações para valorização sofreu um incremento de cerca de 21% em relação ao ano de 2005, correspondendo no total ao quantitativo de 22.841 toneladas. O principal país de destino das exportações de resíduos destinados a valorização, no ano de 2006, foi mais uma vez Espanha, correspondendo a cerca de 96% destas exportações.
A exportação de resíduos destinados a eliminação, no decorrer do ano de 2006, cifrou-se na ordem das 98.495 mil toneladas, correspondendo a um acréscimo de cerca de 4% em relação ao ano de 2005. Mais uma vez, o principal país de destino dos resíduos foi Espanha, correspondendo a cerca de 96% destas exportações.
Do quantitativo total exportado em 2006, cerca de 98% corresponde a resíduos perigosos, verificando-se um acréscimo de cerca de 8% em relação a 2005. Por outro lado, constata-se ainda, um decréscimo significativo de cerca de 67%, do quantitativo total de resíduos não perigosos exportados para eliminação.
Relativamente às vias utilizadas para as transferências de resíduos na exportação, tal como aconteceu em 2005, teve predominância o transporte por estrada, principalmente por Vila Verde de Ficalho e Valença. No que respeita à exportação de resíduos por via marítima, foi usado o porto de Leixões e o porto de Lisboa.
Ver www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=8028
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