A Estufa Fria vai estar fechada pelo menos nove meses, devido ao risco de colapso da sua estrutura metálica de cobertura. O espaço verde foi mandado encerrar pela CML no passado dia 29, depois de uma vistoria.
O relatório dos engenheiros que visitaram o local diz que, na parte da estufa fria do recinto - onde existe ainda uma estufa quente e outra doce, com plantas tropicais e equatoriais -, a degradação da estrutura que abriga as espécies vegetais ao longo de 8100 metros quadrados atingiu níveis perigosos, havendo colunas e capitéis corroídos e vigas curvadas de forma pouco recomendável.
Por isso toda a estrutura vai ter de ser substituída, com o máximo de cuidado possível para não danificar as plantas. A situação da estufa doce, que tem uma área de 3000 m2, é semelhante, embora menos grave: em alguns locais, poderá ser possível o reaproveitamento parcial da estrutura. Só a estufa quente é recuperável, apesar de também ali terem sido encontradas algumas anomalias.
A empreitada e o respectivo projecto, que poderão custar mais de um milhão de euros, não serão alvo de concurso público. A CML vai, portanto, socorrer-se de uma disposição legal que permite a adjudicação directa em casos de emergência.
Parece que os prejuízos para o turismo da cidade também justificam a pressa. Mas o anúncio afixado à porta da Estufa Fria não dá qualquer pista sobre o que se está a passar: apenas diz que o local se encontra encerrado “por motivos técnicos”, não estando prevista qualquer “data para a sua reabertura”.
A obra deverá começar daqui a três meses e serão as verbas do jogo do Casino de Lisboa a que o município tem direito por lei a pagar esta intervenção. Segundo informações prestadas pela CML, a Estufa Fria recebe uma média anual de 60 mil visitantes.
O relatório dos engenheiros que visitaram o local diz que, na parte da estufa fria do recinto - onde existe ainda uma estufa quente e outra doce, com plantas tropicais e equatoriais -, a degradação da estrutura que abriga as espécies vegetais ao longo de 8100 metros quadrados atingiu níveis perigosos, havendo colunas e capitéis corroídos e vigas curvadas de forma pouco recomendável.
Por isso toda a estrutura vai ter de ser substituída, com o máximo de cuidado possível para não danificar as plantas. A situação da estufa doce, que tem uma área de 3000 m2, é semelhante, embora menos grave: em alguns locais, poderá ser possível o reaproveitamento parcial da estrutura. Só a estufa quente é recuperável, apesar de também ali terem sido encontradas algumas anomalias.
A empreitada e o respectivo projecto, que poderão custar mais de um milhão de euros, não serão alvo de concurso público. A CML vai, portanto, socorrer-se de uma disposição legal que permite a adjudicação directa em casos de emergência.
Parece que os prejuízos para o turismo da cidade também justificam a pressa. Mas o anúncio afixado à porta da Estufa Fria não dá qualquer pista sobre o que se está a passar: apenas diz que o local se encontra encerrado “por motivos técnicos”, não estando prevista qualquer “data para a sua reabertura”.
A obra deverá começar daqui a três meses e serão as verbas do jogo do Casino de Lisboa a que o município tem direito por lei a pagar esta intervenção. Segundo informações prestadas pela CML, a Estufa Fria recebe uma média anual de 60 mil visitantes.
Ver http://jornal.publico.clix.pt/default.asp?url=%2Fmain%2Easp%3Fdt%3D20090506%26page%3D15%26c%3DA
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