A CDU apresentou ontem uma queixa à Comissão Nacional de Eleições (CNE) contra a UGT, acusando a organização sindical de ter destruído pendões da Coligação colocados na Avenida da Liberdade.
A queixa à CNE surge na sequência da retirada dos pendões, ocorrida 4ª fª à noite, que foi presenciada pela PSP, que identificou os envolvidos neste incidente, relata a CDU em comunicado.
Segundo a Coligação, entre a Praça dos Restauradores e até meio da Avenida da Liberdade, uma brigada da UGT foi apanhada em flagrante por militantes comunistas enquanto retirava e destruía pendões da CDU, que ali estavam afixados há vários dias.
A queixa à CNE surge na sequência da retirada dos pendões, ocorrida 4ª fª à noite, que foi presenciada pela PSP, que identificou os envolvidos neste incidente, relata a CDU em comunicado.
Segundo a Coligação, entre a Praça dos Restauradores e até meio da Avenida da Liberdade, uma brigada da UGT foi apanhada em flagrante por militantes comunistas enquanto retirava e destruía pendões da CDU, que ali estavam afixados há vários dias.
“Um saco, que estava na posse dos indivíduos da UGT, continha dezasseis pendões da CDU. Mais um ou dois sacos semelhantes foram levados por um destes homens para local desconhecido. Os indivíduos da UGT não negaram que removeram os pendões da CDU. Um deles, identificando-se como 'secretário nacional' e 'responsável do grupo', argumentou até que a Avenida da Liberdade é uma 'área de influência da UGT', que ali vai realizar um desfile no dia 01 de Maio”, acrescenta a Coligação.
A total “falta de vergonha e a subserviência ao Governo de José Sócrates chegam a este limite que ronda o crime”, acusa a CDU. Para a direcção da Organização Regional de Lisboa do PCP, este é “um episódio lamentável” e revela “uma postura anti-democrática” por parte da UGT.
“Não é pelo facto de a UGT ter marcado uma manifestação para a Avenida de Liberdade que lhe dá o direito de a 'limpar'”, sublinhou o dirigente comunista, recordando que isto ocorre quando já está a decorrer o período eleitoral, tendo acusado ainda os elementos da UGT de terem persistido na retirada dos cartazes, pois, “já depois de identificados pela polícia, ainda foram retirar pendões no Marquês de Pombal”.
A CDU (PCP-PEV-ID) quer agora ser ressarcida pelos prejuízos decorrentes da destruição do material e pelo facto de a propaganda deixar de estar presente naquele local durante vários dias.
A total “falta de vergonha e a subserviência ao Governo de José Sócrates chegam a este limite que ronda o crime”, acusa a CDU. Para a direcção da Organização Regional de Lisboa do PCP, este é “um episódio lamentável” e revela “uma postura anti-democrática” por parte da UGT.
“Não é pelo facto de a UGT ter marcado uma manifestação para a Avenida de Liberdade que lhe dá o direito de a 'limpar'”, sublinhou o dirigente comunista, recordando que isto ocorre quando já está a decorrer o período eleitoral, tendo acusado ainda os elementos da UGT de terem persistido na retirada dos cartazes, pois, “já depois de identificados pela polícia, ainda foram retirar pendões no Marquês de Pombal”.
A CDU (PCP-PEV-ID) quer agora ser ressarcida pelos prejuízos decorrentes da destruição do material e pelo facto de a propaganda deixar de estar presente naquele local durante vários dias.
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