Segundo o relatório do Estudo do Novo Conceito de Circulação para a Frente Tejo entre Santa Apolónia e o Cais do Sodré, que o executivo municipal terá hoje em cima da mesa para discutir, a Rua do Arsenal permanecerá reservada ao transporte público, após as obras no Terreiro do Paço. Já a Avenida Ribeira das Naus reabrirá ao transporte individual, apenas com uma via em cada sentido.
As alterações no trânsito na Baixa e no eixo ribeirinho, impostas há cerca de três meses, levaram mais pessoas para o transporte público e penalizaram sobretudo a circulação na Rua do Arsenal, onde o volume de viaturas sofreu um grande aumento.
O relatório da discussão pública do modelo de circulação para a Frente Tejo recomenda ponderação relativamente a alguns efeitos das alterações de trânsito na Baixa, nomeadamente o aumento de tráfego na Rua da Conceição. Sugere ainda uma reavaliação do esquema de circulação para as duas encostas (Chiado e Castelo), uma vez que este eixo ficou mais carregado de automóveis, o que fez aumentar igualmente os tempos de percurso do eléctrico 28.
As alterações do trânsito na Baixa não fizeram baixar a procura no sentido ascendente da Avenida da Liberdade, admitindo que tal se deva ao aumento da procura das transversais da Avenida da Liberdade em direcção ao Marquês de Pombal e do retorno obrigatório do tráfego que, descendo a Avenida, não pretende aceder às colinas. “No fundo, o tráfego com origem na Baixa e que ao fim do dia tinha duas alternativas para sair para outras zonas da cidade, agora concentra-se na Avenida da Liberdade”.
O relatório aponta igualmente para a necessidade de continuar a monitorizar “algumas ruas mais frágeis”, nomeadamente a Rua da Conceição, Rua da Madalena e, em particular, as ruas da colina do Castelo e Graça. Realça também a necessidade de articular com a Administração do Porto de Lisboa, a Transtejo e a Carris os detalhes do conceito final que vier a ser definido.
As alterações no trânsito na Baixa e no eixo ribeirinho, impostas há cerca de três meses, levaram mais pessoas para o transporte público e penalizaram sobretudo a circulação na Rua do Arsenal, onde o volume de viaturas sofreu um grande aumento.
O relatório da discussão pública do modelo de circulação para a Frente Tejo recomenda ponderação relativamente a alguns efeitos das alterações de trânsito na Baixa, nomeadamente o aumento de tráfego na Rua da Conceição. Sugere ainda uma reavaliação do esquema de circulação para as duas encostas (Chiado e Castelo), uma vez que este eixo ficou mais carregado de automóveis, o que fez aumentar igualmente os tempos de percurso do eléctrico 28.
As alterações do trânsito na Baixa não fizeram baixar a procura no sentido ascendente da Avenida da Liberdade, admitindo que tal se deva ao aumento da procura das transversais da Avenida da Liberdade em direcção ao Marquês de Pombal e do retorno obrigatório do tráfego que, descendo a Avenida, não pretende aceder às colinas. “No fundo, o tráfego com origem na Baixa e que ao fim do dia tinha duas alternativas para sair para outras zonas da cidade, agora concentra-se na Avenida da Liberdade”.
O relatório aponta igualmente para a necessidade de continuar a monitorizar “algumas ruas mais frágeis”, nomeadamente a Rua da Conceição, Rua da Madalena e, em particular, as ruas da colina do Castelo e Graça. Realça também a necessidade de articular com a Administração do Porto de Lisboa, a Transtejo e a Carris os detalhes do conceito final que vier a ser definido.
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