Nos últimos meses, o Conselho Nacional da Juventude (CNJ) recolheu opiniões e propostas de jovens de todo o país, de diferentes quadrantes políticos e diferentes gostos. O resultado são ‘20 Propostas Jovens para Portugal’ e entre elas está o alargamento do programa de apoio financeiro ao arrendamento jovem, actualmente atribuído a arrendatários entre os 18 e os 30 anos. O CNJ defende que o Porta 65 deveria ser mais abrangente e “englobar jovens até aos 35 anos”.
As ‘20 ideias para Portugal’ serão apresentadas hoje em Lisboa e, de acordo com o presidente do CNJ, o “objectivo é que todos os órgãos de soberania, desde a Assembleia da República às juntas de Freguesia, possam assumir de forma muito clara um investimento nos jovens”.
O CNJ irá depois pedir uma reunião aos partidos políticos para apresentar as suas propostas, esperando que “as recebam e as adoptem”.
Algumas das sugestões agora feitas pelos jovens são “a consolidação de instrumentos que já existem e que devem ser melhorados”. Mas também existem “algumas propostas altamente inovadoras”. Entre elas está a hipótese de as pessoas “trabalharem menos horas” para se poderem dedicar à família e terem mais qualidade de vida.
O presidente do CNJ considera importante “permitir que um dos cônjuges possa estar mais cedo em casa: Hoje, a maior parte das pessoas trabalha até muito tarde e não tem tempo para se dedicar à família”. “Os factores 'tempo livre' e 'lazer' são extremamente relevantes na qualidade de vida e na saúde das pessoas”, lembrou o representante dos jovens, sublinhando que “a saúde não é só ausência de doença”.
Para acabar com o abandono dos filhos que ficam à sua mercê depois das aulas, enquanto os pais estão a trabalhar, o CNJ entende que se deveria criar a personagem do “trabalhador social juvenil”: profissionais qualificados que trabalhariam nas associações enquanto animadores. “Haveria um programa a pensar nas associações juvenis que permitiria empregar jovens, enquanto animadores sociais, que trabalhariam nos tempos livres dos jovens tornando-os mais incluídos, dando-lhes um conjunto de competências”.
Outra das propostas é a “consolidação da vida laboral com a vida familiar”, através do reforço de serviços sociais, como o alargamento do horário das creches.
Lembrando que “a esperança média de vida está a decrescer devido aos erros associados à obesidade”, o CNJ defende que deveria haver um combate ao sedentarismo e uma aposta nas práticas desportivas, nomeadamente através do apoio ao desporto escolar.
O combate ao desemprego juvenil e à precariedade e a criação de mais estágios profissionais são outras das medidas que os jovens gostariam que os partidos políticos assumissem como prioritárias.
As ‘20 ideias para Portugal’ serão apresentadas hoje em Lisboa e, de acordo com o presidente do CNJ, o “objectivo é que todos os órgãos de soberania, desde a Assembleia da República às juntas de Freguesia, possam assumir de forma muito clara um investimento nos jovens”.
O CNJ irá depois pedir uma reunião aos partidos políticos para apresentar as suas propostas, esperando que “as recebam e as adoptem”.
Algumas das sugestões agora feitas pelos jovens são “a consolidação de instrumentos que já existem e que devem ser melhorados”. Mas também existem “algumas propostas altamente inovadoras”. Entre elas está a hipótese de as pessoas “trabalharem menos horas” para se poderem dedicar à família e terem mais qualidade de vida.
O presidente do CNJ considera importante “permitir que um dos cônjuges possa estar mais cedo em casa: Hoje, a maior parte das pessoas trabalha até muito tarde e não tem tempo para se dedicar à família”. “Os factores 'tempo livre' e 'lazer' são extremamente relevantes na qualidade de vida e na saúde das pessoas”, lembrou o representante dos jovens, sublinhando que “a saúde não é só ausência de doença”.
Para acabar com o abandono dos filhos que ficam à sua mercê depois das aulas, enquanto os pais estão a trabalhar, o CNJ entende que se deveria criar a personagem do “trabalhador social juvenil”: profissionais qualificados que trabalhariam nas associações enquanto animadores. “Haveria um programa a pensar nas associações juvenis que permitiria empregar jovens, enquanto animadores sociais, que trabalhariam nos tempos livres dos jovens tornando-os mais incluídos, dando-lhes um conjunto de competências”.
Outra das propostas é a “consolidação da vida laboral com a vida familiar”, através do reforço de serviços sociais, como o alargamento do horário das creches.
Lembrando que “a esperança média de vida está a decrescer devido aos erros associados à obesidade”, o CNJ defende que deveria haver um combate ao sedentarismo e uma aposta nas práticas desportivas, nomeadamente através do apoio ao desporto escolar.
O combate ao desemprego juvenil e à precariedade e a criação de mais estágios profissionais são outras das medidas que os jovens gostariam que os partidos políticos assumissem como prioritárias.
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