A Amb3E 1, uma das entidades gestoras dos resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos, como frigoríficos, computadores e lâmpadas, pediu ao Ministério do Ambiente para alargar o seu licenciamento a pilhas e baterias.
“Pedimos o licenciamento em Julho e aguardamos resposta. Queremos evitar que os nossos aderentes [importadores e produtores de equipamentos eléctricos e electrónicos] sejam obrigados a associar-se a duas entidades gestoras”. “Por outro lado, a maioria dos resíduos que retomamos vêm com pilhas. Se as pudéssemos retomar evitávamos ter de as encaminhar para a Ecopilhas”.
Actualmente os associados da Amb3E estão inscritos também na Ecopilhas, uma vez que esta é a única entidade licenciada para a recolha e encaminhamento para tratamento das pilhas. A Ecopilhas assegura, o levantamento das pilhas e acumuladores usados recolhidas pelos Sistemas Multimunicipais e Associações de Municípios, pagando a estes um valor de contrapartida correspondente às quantidades recolhidas 2.
Assim, no final deste ano, a empresa espera atingir um total de 45 mil retomas de resíduos, mais 12 mil toneladas do que no ano passado, o que seria “uma evolução francamente positiva”, salientando que os “bons resultados” da entidade gestora acontecem num ano de crise que também afectou o mercado dos resíduos.
Os resultados de 2008 tinham já permitido à entidade gestora ultrapassar a meta de retomas de quatro quilos por habitante por ano. “Temos investido nos pontos de recolha, que já se estendem a 127 localidades espalhadas pelo pais, e os resultados reflectem esse esforço”.
A empresa começou a operar em 2006, retomando todos os componentes, subconjuntos e consumíveis que fazem parte integrante de equipamentos eléctricos e electrónicos, no momento em que estes são rejeitados 3.
Actualmente os associados da Amb3E estão inscritos também na Ecopilhas, uma vez que esta é a única entidade licenciada para a recolha e encaminhamento para tratamento das pilhas. A Ecopilhas assegura, o levantamento das pilhas e acumuladores usados recolhidas pelos Sistemas Multimunicipais e Associações de Municípios, pagando a estes um valor de contrapartida correspondente às quantidades recolhidas 2.
Assim, no final deste ano, a empresa espera atingir um total de 45 mil retomas de resíduos, mais 12 mil toneladas do que no ano passado, o que seria “uma evolução francamente positiva”, salientando que os “bons resultados” da entidade gestora acontecem num ano de crise que também afectou o mercado dos resíduos.
Os resultados de 2008 tinham já permitido à entidade gestora ultrapassar a meta de retomas de quatro quilos por habitante por ano. “Temos investido nos pontos de recolha, que já se estendem a 127 localidades espalhadas pelo pais, e os resultados reflectem esse esforço”.
A empresa começou a operar em 2006, retomando todos os componentes, subconjuntos e consumíveis que fazem parte integrante de equipamentos eléctricos e electrónicos, no momento em que estes são rejeitados 3.
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