Prevê-se que as obras de saneamento na Praça do Comércio terminem hoje, altura em que terão início as obras de requalificação promovidas pela Sociedade Frente Tejo. Depois daquelas obras, nomeadamente de construção de infra-estruturas de saneamento que retiram do Tejo o esgoto de 100 mil habitações, avançam os trabalhos a cargo da Frente Tejo.
As próximas obras deverão estar concluídas nas comemorações do Centenário da República e incluem a requalificação do Terreiro do Paço, de acordo com um projecto do arquitecto Bruno Soares, que foi alvo de várias alterações desde que foi apresentado sob a forma de estudo prévio, há quatro meses.
O novo projecto terá acolhido a maior parte das críticas feitas ao estudo prévio e recebido parecer positivo do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) e do executivo da CML.
As próximas obras deverão estar concluídas nas comemorações do Centenário da República e incluem a requalificação do Terreiro do Paço, de acordo com um projecto do arquitecto Bruno Soares, que foi alvo de várias alterações desde que foi apresentado sob a forma de estudo prévio, há quatro meses.
O novo projecto terá acolhido a maior parte das críticas feitas ao estudo prévio e recebido parecer positivo do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) e do executivo da CML.
Uma das alterações ocorreu na transição da placa central do Terreiro do Paço para o Cais das Colunas, que passou a fazer-se com dois degraus, uma plataforma e outros dois degraus, em vez do anterior desnível de cinco degraus.
A matriz inicial da Praça manteve-se, mas desapareceu a ‘passadeira’ que demarcava no piso o percurso da Rua Augusta até ao Cais das Colunas, passando agora a passagem do Arco da Rua Augusta para a placa central a fazer-se ao mesmo nível, com passeio em lioz.
Na placa central, o losango verde que marcava a estátua de D. José I, e que apresentava um desnível de três degraus, também desapareceu, sendo substituído por um círculo de pedra, num tom suave, com uma altura máxima de 30 centímetros.
O projecto, que continua sem ser consensual, mantém os passeios laterais alargados para permitir a utilização para esplanadas, retomando o padrão das cartas do século XVI, com pavimento em pedra lioz com riscas em pedra preta e vermelha.
A matriz inicial da Praça manteve-se, mas desapareceu a ‘passadeira’ que demarcava no piso o percurso da Rua Augusta até ao Cais das Colunas, passando agora a passagem do Arco da Rua Augusta para a placa central a fazer-se ao mesmo nível, com passeio em lioz.
Na placa central, o losango verde que marcava a estátua de D. José I, e que apresentava um desnível de três degraus, também desapareceu, sendo substituído por um círculo de pedra, num tom suave, com uma altura máxima de 30 centímetros.
O projecto, que continua sem ser consensual, mantém os passeios laterais alargados para permitir a utilização para esplanadas, retomando o padrão das cartas do século XVI, com pavimento em pedra lioz com riscas em pedra preta e vermelha.
Ver Lusa doc. nº 10154317, 24/09/2009 - 10:00
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